Compressão de despesas por aumento de precatórios tende a continuar no futuro próximo, diz Funchal

Bruno Funchal

Segundo Funchal, no balanço geral da União há provisionamento do passivo do Fundef de mais de 100 bilhões de reais, sendo que isso começa a entrar no Orçamento em 2022 (Imagem: Edu Andrade/Ascom/ME)

O secretário especial do Tesouro e Orçamento, 💥️Bruno Funchal, afirmou nesta quinta-feira que o aumento da conta de precatórios foi “tão grande” que comprimiu as despesas discricionárias “muito mais do que se imaginava”, situação que tende a continuar acontecendo no futuro próximo.

Ao participar de audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça da 💥️Câmara dos Deputados, ele afirmou que a alta nesses gastos é explicada principalmente por dois motivos: elevação de despesas com esqueletos no passado, com destaque para passivos do Fundef, e redução do tempo médio entre ajuizamento da ação contra o governo federal, a decisão em definitivo pela Justiça e o subsequente impacto no orçamento.

Segundo Funchal, no balanço geral da União há provisionamento do passivo do Fundef de mais de 100 bilhões de reais, sendo que isso começa a entrar no Orçamento em 2022.

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