ANP mostra que etanol direto e fim da exclusividade das redes não oferecem risco à segurança

Etanol

Impropriedades na qualidade do etanol oferecido ao público tem baixa densidade pela fiscalização federal (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A crítica das redes distribuição e de postos de combustíveis quanto à possível insegurança na qualidade dos produtos com a venda direta de 💥️etanol pelas usinas e com a flexibilização que o comércio de bandeira terá para comprar de outras marcas não tem respaldo direto seguindo as autuações da 💥️Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

O governo federal editou medida provisória com essas mudanças na legislação e agora aguarda alguns ajustes tributários e a apreciação do 💥️Congresso.

A reguladora fiscalizou centenas de postos – e pontos de venda GLP – em 17 estados na semana passada e em apenas quatro estabelecimentos foram tomadas medidas retaliatórias por problemas com o renovável oferecido ao público.

Não há divulgação dos nomes dos estabelecimentos, nem se têm ou não vinculação comercial exclusiva de abastecimento.

No mesmo relatório, os casos envolvendo adulteração na 💥️gasolina, 💥️diesel, gás veicular e outras intercorrências foram muito mais elevados.

Dos 59 estabelecimentos verificados em São Paulo, somente dois da capital mostraram proporção de mistura do anidro à gasolina acima do permitido e outro com hidratado com baixo teor alcóolico.

Mesma situação de autuação de um único posto no Distrito Federal.

O quarto ponto de venda multado foi um dos 10 fiscalizados pela ANP em Santa Catarina, com etanol em não conformidade com a condutividade elétrica.

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