Por que 2022 não deverá ser um ano fácil para XP?

Ação da XP não variou muito nos últimos tempos: isso significa mais potencial de alta ou queda daqui em diante? (Imagem: XP Inc./LinkedIn/Reprodução)

Ao falar em possíveis riscos ao mercado financeiro no ano que vem, 💥️um dos primeiros temas que logo vem à mente são as Eleições 2022. Contudo, tal fator não é o principal gargalo para a 💥️XP Inc. (💥️XP), dona das marcas 💥️XP Investimentos, 💥️Rico e 💥️Clear, conforme apontam analistas do 💥️BTG Pactual (💥️BPAC11).

Especialistas do banco tiveram a oportunidade de bater um papo com a alta administração da XP, aproveitando a recente listagem dos 💥️BDRs da companhia na Bolsa de Valores do Brasil (💥️o que facilita o acesso dos investidores brasileiros), e também os impactos 💥️da piora dos mercados e novas iniciativas da XP.

“A administração da XP parece bastante confiantes nos números da empresa no terceiro trimestre, e ponderamos que o resultado deve vir em linha com os fortes balanços anteriores. Por outo lado, 2022 não deve ser fácil em termos de margens à XP, diante do maior gastos com comissão com consultores financeiros independentes e 💥️taxa de juros em patamar elevado“, destacam os analistas Eduardo Rosman, Thiago Paura e Ricardo Buchpiguel, que assinam relatório obtido pelo 💥️Money Times.

Ao mesmo tempo, o trio de especialista relembra que a ação da XP não variou muito nos últimos tempos, mesmo diante de positivos dados nas últimas safras de 💥️resultados, o que deixa o valuation do papel atrativo (com 💥️preço-alvo a US$ 37), apesar da recomendação 💥️neutra pelo BTG.

Entrevista: vale mais a pena investir em ações brasileiras ou internacionais?

Você sabe se vale mais investir em ações brasileiras ou internacionais? Com o cenário incerto do mercado nacional, 💥️os investidores estão cada vez mais de olhos nos papéis lá de fora, nos quais é possível investir por meio de 💥️BDRs.

Para entender um pouco mais sobre as oportunidades e riscos de investir no mercado internacional, entrevistamos o analista da 💥️Empiricus, Enzo Pacheco, que avaliou as empresas que tiveram destaque na última safra de resultados corporativos.

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