Dólar poderia cair 3,5% com resolução orçamentária, mas fator “residual” atrapalha câmbio, diz Barclays

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Segundo o Barclays, o aumento desse componente residual pode estar relacionado ao recente rali nos preços globais de energia e às discussões na seara política para reduzir a volatilidade dos preços locais dos combustíveis (Imagem: REUTERS/Max Rossi/File Photo)

O 💥️dólar poderia cair até 3,5% ante o 💥️real no caso de uma “resolução satisfatória” para questões de curto prazo do Orçamento, como a possível votação nesta semana da PEC dos precatórios na 💥️Câmara, disseram profissionais do 💥️Barclays em nota nesta segunda-feira.

Segundo cálculos, essa seria a contribuição do fator local à performance fraca da taxa de câmbio entre agosto e a primeira metade de setembro, o que os profissionais entendem como uma reação à incerteza político-fiscal doméstica.

“Uma resolução das questões orçamentárias de curto prazo (precatórios, expansão de programas sociais, etc.) poderia permitir que parte desse prêmio de risco fosse eliminada”, disseram.

O que se considera como a última parcela do💥️ auxílio emergencial está sendo paga neste mês, aumentando a pressão sobre o Executivo acerca de uma extensão do benefício ou da instituição de um 💥️Bolsa Família turbinado, que se chamaria 💥️Auxílio Brasil.

Desde a segunda quinzena de setembro, porém, outros fatores têm se tornado mais determinantes na formação do preço da taxa de câmbio, com o componente internacional mais presente depois da reunião de política monetária do banco central dos EUA, disse o Barclays.

Mas um elemento “residual” (não capturado pelo modelo do banco) começou a ter mais influência no sentido de elevar o dólar nas últimas semanas, disseram os profissionais, para quem as intervenções do💥️ Banco Central no 💥️câmbio foram ditadas em parte pelo desempenho pior do real, que não estaria correlacionado a outros fatores.

Segundo o Barclays, o aumento desse componente residual pode estar relacionado ao recente rali nos preços globais de energia e às discussões na seara política para reduzir a volatilidade dos preços locais dos 💥️combustíveis.

“Não esperamos que o (fator) residual seja corrigido de forma significativa com uma resolução da incerteza orçamentária, visto que seu aumento recente parece um tanto desconectado da discussão fiscal principal.”

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