Ministra da agricultura propõe tratar pessoalmente de embargo chinês à carne
Mesmo após o diagnóstico da OIE ter atestado que o País se mantém sem risco de contaminação pela doença, as compras não foram retomadas (Imagem: Agustin Marcarian)
A 💥️ministra da Agricultura, 💥️Tereza Cristina, aguarda o retorno de uma carta enviada ao ministro-chefe da 💥️Administração Geral de Alfândegas da China (Gacc, na sigla em inglês), na qual se colocou à disposição para tratar pessoalmente sobre o embargo às exportações de carne bovina brasileira ao país asiático.
As informações foram confirmadas ao Broadcast Agro (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) pelo 💥️Ministério da Agricultura.
“Mal da vaca louca”
A abordagem é uma tentativa de fazer as negociações evoluírem entre os países, após mais de um mês de interrupção do fluxo de comercialização da proteína, por causa de dois casos atípicos do “💥️mal da vaca louca“.
Os casos da doença foram confirmados pela pasta no dia 4 de setembro, quando o 💥️Brasil suspendeu voluntariamente as exportações para a 💥️China, como cumprimento ao protocolo sanitário que consta no acordo comercial entre os dois países.
Normalidades nas negociações
As regras preveem a normalidade das negociações após investigação dos casos por um laboratório internacional, como foi feito pela 💥️Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) no Canadá.
Mas, mesmo após o diagnóstico da 💥️OIE ter atestado que o País se mantém sem risco de contaminação pela doença, as compras não foram retomadas.
No fim do mês passado, o 💥️Ministério disse em nota que continuava aguardando um retorno dos chineses e que havia sido encaminhada uma solicitação para reunião técnica.
Na época, as autoridades do gigante asiático disseram estar analisando as informações apresentadas.
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