Microrganismos são capazes de dar ao milho mais tolerância à seca

Milho

Pesquisadores mostraram que os microrganismos ajudam a controlar o fluxo hídrico da planta e, portanto, a tolerância à seca (Foto: Jaderson S. Armanhi)

Uma pesquisa conduzida pelo Centro de Genômica Aplicada às Mudanças Climáticas (💥️GCCRC), iniciativa da 💥️Embrapa e da Universidade Estadual de Campinas (💥️Unicamp), demonstrou que microrganismos podem reduzir a temperatura das plantas.

Os cientistas demonstraram que a presença de uma comunidade sintética desses pequenos seres vivos foi capaz de reduzir em até quatro graus a temperatura foliar de plantas de 💥️milho submetidas a altas temperaturas.

Por meio de uma sofisticada plataforma de coleta de dados em tempo real, os pesquisadores mostraram que os microrganismos ajudam a controlar o fluxo hídrico da planta e, portanto, a tolerância à seca.

A descoberta abre caminhos para o desenvolvimento de novas biotecnologias agrícolas que podem garantir a segurança alimentar durante a transição para uma economia de baixo carbono.

O estudo 💥️✅Modulating drought stress response of maize by a synthetic bacterial community (Modulando a resposta ao estresse hídrico do milho por uma comunidade bacteriana sintética) foi publicado no dia 21 de outbro  na revista 💥️✅Frontiers in Microbiology.

Cada vez mais os cientistas têm descoberto que os fungos, as bactérias e as arqueas presentes no solo, raiz, caule e folha dos vegetais desempenham um papel fundamental no crescimento, produtividade e respostas das plantas em condições de variações ambientais, como seca e calor.

O que ainda não se sabia é como essa interação ocorria e de que forma esses seres invisíveis afetavam as plantas.

Parte desses desafios decorre de limitações de metodologias para se medir o que ocorre nas plantas em tempo real

. “Estratégias comumente usadas esbarram na impossibilidade de avaliar de forma contínua a resposta das plantas às flutuações do ambiente, ficando limitadas a poucas medições realizadas de forma pontual”, explica o biólogo molecular Jaderson Armanhi, pesquisador do GCCRC e autor do estudo.

Com informações da 💥️Embrapa

Entrevista: como investir em agro em 2023?

O 💥️Money Times conversou com 💥️Jojo Waschmann, CIO da 💥️Vitreo, para entender 💥️qual é a melhor maneira de investir em um setor que não para de crescer no Brasil: o agronegócio.

Com grande destaque no país, muitos se perguntam como é possível ganhar dinheiro com commodities agrícolas, sem ter que colocar as próprias mãos na terra.

Sabendo disso, a gestora está lançando o 💥️Vitreo Agro, com administração do BTG Pactual, que é o primeiro fundo multimercado de agronegócio do Brasil. Nele, 💥️o valor mínimo de investimentos é de R$ 100.

De acordo com Waschmann, a taxa de administração do fundo é de apenas 0,9%, ou seja, a cada R$ 1 mil investidos, você paga apenas R$ 9.

E a taxa de performance é de 10% sobre o resultado positivo que exceder 100% do 💥️CDI, o seu ✅benchmark.

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