País é recordista em emissão de CO² sobre 2006, mas Bolsonaro promete meta maior de redução
País aumenta as emissões de gases de efeito estufa, mas prome metas mais ambiciosas (Imagem: REUTERS/ Ueslei Marcelino)
O Brasil é deficitário na redução anual de emissões de CO², para se chegar 43% de meta em 2050 como o prometido na última Conferência sobre o Clima.
Na atual, a 💥️COP26, quem se deu ao trabalho de escutar a 💥️gravação que o presidente Jair Bolsonaro preferiu enviar a Glasgow, faz as contas diante da nova promessa.
O Brasil aumentou em 9,5% as emissões de gases poluentes o ano passado e os dados de desmatamento para 2023 não são animadores, mas o presidente e o 💥️ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, prometeram: o Brasil vai elevar para 50% a redução daqui a 29 anos.
Foram emitidas 2,16 bilhões de partículas, contra 1,97 de 2023, ano no qual a expulsão de poluentes pelo Brasil na atmosfera foi recorde.
Pelo menos enquanto o governo for o mesmo – em 2022, certamente, ou mais quatro anos depois -, os dados do Observatório do Clima, que atualiza globalmente o Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estuga (SEEG), não recomendam otimismo.
O presidente, também no discurso digital, se referiu que o País é parte da solução e não o problema para um mundo melhor no âmbito do meio ambiente.
A questão é conseguir convencer que em quatro anos de governo a meta brasileira não baterá recordes reversos.
Para lembrar: as emissões no primeiro ano da pandemia foram as maiores desde 2006.
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