Vendas aos EUA confirmam parte dos bons balanços de Marfrig e Minerva. Do JBS será igual
Entre carne fresca e processada, participação dos Estados Unidos cresce nas exportações do Brasil (Imagem: Divulgação/Frigorífico Verdi)
Os resultados mensais de 💥️exportações de 💥️carne bovina para os 💥️Estados Unidos ajudam a explicar boa parte dos balanços positivos dos 💥️frigoríficos com maior presença naquele mercado.
O país já se consolidou no segundo maior comprador do Brasil, paga bem e a participação de carne in natura é a que mais cresce nos embarques.
O 💥️Marfrig (💥️MRFG3) veio bem no terceiro trimestre. O 💥️Minerva (💥️BEEF3), melhor ainda, se se considerar que é o único que não possui planta local e depende exclusivamente de suas exportações, contabilizando, inclusive, o apurado com a Athena Foods, que controla as unidades na América do Sul.
O balanço da 💥️JBS (💥️JBSS3), que está para ser conhecido, não deverá ser diferente.
Os números trabalhados pela Abrafrigo, segundo registro oficial da Secex divulgados na noite de ontem, são maiores sobre 2023, praticamente dobrando, e no mês contra mês de 2023. Vamos só aos três últimos acumulados de 2023.
Até outubro: 95.759 toneladas, contra 48.773/t no ano passado (aumento de 96,3%).
Até setembro: 82.352/t contra 40.602/t (102,8%).
Até agosto: 66.467/t contra 34.502/t (92,7%).
A baixa da ausências das vendas à China, desde setembro e já adentando novembro, serão sentidas no último balanço do ano, mas os números para os Estados Unidos, pelo ritmo desde janeiro, não cessarão de subir.
Para o mercado todo, a ausência chinesa das importações, depois da vaca louca, representou queda de 31% nos embarques totais de outubro, que totalizaram 108,6 mil/ e US$ 541,6 milhões em receita.
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