Selic a 9,25%: como ficam os investimentos em renda fixa?
Fique de olho: debênture incentivada tem o melhor rendimento em todos os cenários e o CDB de banco grande apresenta o pior cenário, segundo levantamento do Yubb (Imagem: Pixabay/3D Animation Production Company)
Com a 💥️taxa Selic elevada a 9,25% ao ano na última quarta-feira (8), muitos investidores se perguntam: como fica o rendimento das aplicações em 💥️renda fixa?
Para saber o impacto desta medida, o 💥️Yubb realizou um levantamento com projeções dos principais ativos, obtido pelo 💥️Money Times.
Como destaque, 💥️a debênture incentivada tem o melhor rendimento em todos os cenários e o 💥️CDB de banco grande apresenta o pior cenário.
“A forte alta da 💥️Selic, que estamos vendo no decorrer do ano, é uma tentativa de resposta à alta da 💥️inflação, ou seja, uma forma conter a alta dos preços no país”, explica Bernardo Pascowitch, fundador do Yubb.
Segundo Pascowitch, não é possível dizer se isso será o suficiente porque ainda existe uma pressão inflacionária global, e projeções já mostram que a Selic deve ultrapassar os dois dígitos em 2022, para tentar fazer frente a este movimento.
Confira o levantamento completo, com base na inflação para 2023 (em 10,81%) 💥️presente no relatório Focus divulgado no na segunda-feira (6):
Tesouro Selic💥️*Investimentos isentos de imposto de renda
💥️** Em 2012, o Banco Central redefiniu a remuneração da poupança para novos investidores.
💥️Disclaimer
✅O 💥️Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.
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