Com 15% das exportações à China, ações do Minerva aproveitam melhor o 1º dia de retomada das vendas

Carne-Minerva

Plantas do Minerva vão trabalhar mais agora com as vendas liberadas à China (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Ao fim da quarta, as ações do 💥️Minerva foram as que melhor aproveitaram a notícia de liberação da carne bovina brasileira pela China, já que é o grupo com maior exposição naquele mercado em relação às suas vendas externas.

Cerca de 15% exportações do grupo sediado em Barretos vêm do país asiático, segundo relatório do 💥️Itaú BBA, portanto o frigorífico foi o que teria mais perdido a paralisação dos embarques, determinada no início de setembro após os casos de vaca louca no Brasil.

A 💥️BEEF3 da empresa fechou o pregão em alta de 11,19%, a R$ 9,84. Também é o papel mais barato na comparação com os dos dois grandes concorrentes.

💥️Na abertura dos negócios na B3, os ativos da JBS (JBSS3) e da Marfrig (MRFG3) também subiam.

A primeira conseguiu um ganho de 2,44%, a R$ 38,19, e o grupo de Marcos Molina acabou fechando em queda de 1,32%, a R$ 23,26.

O Marfrig tem pouco mais de 4% de suas receitas externas vindo da China.

As companhias informaram que os embarques devem ser retomados imediatamente, sendo que o Minerva é o que possui o menor número de plantas no Brasil habilitadas para os chineses, três, segundo a empresa, além das filiais habilitadas em outros países da América do Sul.

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