Boi oscila com frigoríficos menores e busca preço para amortecer pressão de janeiro, se China não vier forte

Boi Nelore Pecuária de Corte

Produtor espera a China e se aproveita das compras dos pequenos frigoríficos de mercado interno (Imagem: Embrapa)

Enquanto se aguarda a China retomar para valer as compras de carne bovina, em janeiro, mas que devem ser mais acaloradas a partir de fevereiro, depois do Ano Novo Lunar do país, o boi fica dos dois lados da tabela.

Após o dia 15, quando os chineses anunciaram o fim do embargo, teve um reforço dos preços, mas por conta do movimento dos frigoríficos de menor porte.

Nesta semana, oscila de acordo com a entrada e saída desses compradores, que absorvem o movimento do atacado e varejo na sazonalidade Natal.

O Cepea da quarta recuou 1,63%, R$ 322,40, contra a alta da terça de 3,16%. Já a Scot registrou leve alta ontem.

Na semana de Ano Novo deve se repetir.

Os frigoríficos maiores estão comprando pouco, porque vinham mais comprados e com escalas mais longas, porém acabam auxiliando na firmeza da @.

A partir de janeiro, com o País voltando à ‘vaca fria’, sem a injeção de recursos do 13ª salário, num universo bem acanhado pelo desemprego, fechar 2023 em um patamar mais elevado serve de amortecedor para a pessão que virá.

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