No último pregão do ano, derivativos agrícolas serão pressionados pela baixa liquidez
Soja sai de seus fundamentos altistas, mas deve voltar após a virada do ano (Imagem: Pixabay)
No último pregão do ano nas bolsas de commodities, como nas de ações, os ativos vão sair um pouco de seus fundamentos e sofrer com o baixo volume de negócios.
Os participantes do mercado, principalmente os fundos, já na sessão da quarta encurtaram a liquidez.
A tendência, portanto, é os derivativos agrícolas sigam em queda nesta quinta (30), como se observa nesta parte da manhã (7h50, Brasília), em Chicago e Nova York.
Sem que se percam os fundamentos de clima adverso na América do Sul, soja e milho estão em recuos nos contratos de março, em 0,82% e 0,28%.
A oleaginosa se afasta dos US$ 14, estando em US$ 13,50 aproximadamente, mas com tendência a voltar a testar o teto a partir da próxima semana. Os derivados também recuam.
Em Nova York, os agentes aproveitam para realizarem lucros no café, que devolve 0,52%, a 227,68 c/lp.
O açúcar, que havia recuperado levemente o teto de 19 c/lp na véspera, agora transita em menos 0,73%, a 18,96 c/lp.
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