Santander não faz alterações e mantém empresas recomendadas em sua carteira para janeiro
Desde o início da carteira, seu rendimento acumulado é de 58,94%, maior do que o índice da Bolsa, que valorizou 55,40% (Imagem: Divulgação)
O 💥️Santander manteve suas 11 empresas recomendadas em dezembro na sua carteira para janeiro, que tem como objetivo superar o 💥️Ibovespa no longo prazo.
Dentre elas, a com maior peso é a 💥️Vale (💥️VALE3), com um percentual de 11%.
Segundo o relatório, os analistas acreditam que, mesmo com os efeitos adversos da pandemia do 💥️coronavírus, “a Vale está bem posicionada dentro da indústria global de minério de ferro, sua divisão mais importante”.
E tem como principais direcionadores para sua posição a retomada mais forte da atividade industrial na China, a manutenção dos preços do minério de ferro, a distribuição de dividendos e programas de recompra.
Já a 💥️JBS (💥️JBSS3) e a 💥️Weg (💥️WEGE3) possuem os menores pesos da carteira, ambas com 6% do total.
O banco prevê que a primeira “proporcionará sólidos retornos aos acionistas em termos de valorização do preço das ações e dos dividendos”, apoiada por seus portfólios de proteínas variado e diversificação geográfica.
A Weg, por sua vez, possui um alto patamar de valuation, uma questão que é sustentada por pontos positivos para os especialistas.
São eles: a diversificação geográfica; a boa posição no movimento de eletrificação global em energias renováveis; o potencial apreciação do dólar frente ao real; e o histórico inovador, foco em eficiência e inúmeras opcionalidades de crescimento.
No último mês, a carteira do Santander não ultrapassou o Ibovespa, que rendeu 2,30%, enquanto a seleção valorizou 0,70%.
O desempenho da recomendação também teve uma performance pior do que seu ✅benchmark no acumulado de 2023.
Contudo, desde o início da carteira, seu rendimento acumulado é de 58,94%, maior do que o índice da Bolsa, que valorizou 55,40%.
Confira as ações recomendadas pelo Santander:
💥️Disclaimer
O 💥️Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.
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