Frigoríficos abrem semana escalados em 9 dias de abate e preço se sustenta pelo baixo volume de boi
Cenário de abate de bovinos não indica sinais de ficar mais curto nas programações dos frigoríficos (Imagem: REUTERS/Marcos Brindicci)
O ritmo do consumo interno em lentidão se reflete na programação mais confortável de abates dos frigoríficos e o novo calendário semanal das linhas de produção vai determinar o patamar de preços do boi na segunda quinzena, até aqui se sustentando pelo baixo volume de animais prontos.
Entre o Pará, que abate pouco porque consome pouco perto de outras entidades da federação, com escalas de 16 dias, e o Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que exportam mais mas estão com o rebanho curto, escalados em 6 dias, a média nacional é de 9 dias.
O levantamento da Agrifatto, até sexta (14), considera, portanto, que se justifica a @ em São Paulo em torno dos R$ 340, no pico de negócios com animais mais valorizados, porque na média das referências a cotação é menor, já descontados os encargos.
“O momento é de normalidade de compras das indústrias frigoríficas”, pontua a consultoria, embora apenas São Paulo (9 dias), Goiás e Minas apresentaram registros de estabilidade nas escalas de gancho dos bois na semana que passou.
Quanto aos dois Mato Grosso, a Agrifatto diz que a média de abates está alinhada com a média dos últimos 12 meses, mas não informa o comparativo semanal.
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