Escalada das tensões no Leste europeu espalha aversão ao risco aos derivativos agro
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Soja, em colheita no Brasil, cede por chuvas no horizonte controlando as fortes perdas até aqui na América do Sul (Imagem: Pixabay/reijotelaranta)
Apesar do 💥️petróleo ir em sentido contrário, com baixa por ajuste técnico, a aversão ao risco é iminente nas 💥️commodities agrícolas diante de ameaça de invasão da💥️ Rússia à Ucrânia, sob ameaça de arrastar a 💥️Otan ou, no mínimo, um cenário para sanções caso se confirme os temores ocidentais.
Com 💥️exceção do trigo , que sobe firme (1,87%) justamente porque um conflito prejudicaria a produção e o escoamento do cereal ucraniano, todas as demais caem, enquanto o 💥️dólar index avança e as bolsas dos Estados Unidos seguem em baixa, estendendo as operações na Europa, como a 💥️B3 (💥️B3SA3) também
A soja é outra que carrega parte de fundamentos em seus preços, em Chicago, nesta segunda (24).
Os mapas climáticos melhoraram o posicionamento das chuvas na América do Sul, o que estancaria as perdas emblemáticas até aqui, que alguns analistas enxergam em até 40 milhões de toneladas.
A oleaginosa recua 1,17%, a US$ 13,97 o bushel, e o milho conseguiu voltar à zona positiva, de leve, em mais 0,34%, a US$ 6,17, às (Brasília).
Também no contato março, como os dois cereais, o café arábica cede 1,63%, a 234 c/lp, e o açúcar perde mais, 1,75%, a 18,57 c/lp, ambos em Nova York.
O algodão também recua no mesmo vencimento: 0,43%, a 120,27 c/lp.
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