Guedes diz que governo apresentou à OCDE marco cambial e compromisso de reduzir IOF

Guedes disse ainda que o convite formal para as negociações de acesso à OCDE é um reconhecimento da importância do Brasil (Imagem: Edu Andrade//Ascom/ME)

O ministro da Economia, 💥️Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira que as últimas etapas cumpridas pelo 💥️Brasil antes de receber o convite formal para iniciar as negociações de acesso à 💥️Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foram a aprovação do novo marco cambial e o compromisso de reduzir o 💥️Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que incide sobre fluxos internacionais.

Em declaração feita no Palácio do Planalto ao lado dos ministros da 💥️Casa Civil, Ciro Nogueira, e das Relações Exteriores, Carlos França, Guedes afirmou que o processo de entrada no organismo internacional exige a continuidade de reformas estruturantes, como novas regras tributárias, liberalização financeira e acordos internacionais.

“Mandei carta à OCDE na semana passada com os dois últimos requisitos que faltavam, a lei cambial que o Congresso aprovou e a 💥️Receita Federal dizendo que como a lei cambial foi aprovada, nós nos comprometemos a reduzir o IOF [sobre fluxos internacionais]”, disse.

O ministro afirmou que, ao longo dos anos, o Mercosul acabou arrefecendo em vez de servir como grande plataforma de lançamento dos países. Por isso, segundo ele, o governo colocou como meta a adesão à OCDE.

Guedes disse ainda que o convite formal para as negociações de acesso à OCDE é um reconhecimento da importância do Brasil.

Na tarde desta terça, a OCDE anunciou que decidiu abrir negociações com seis países candidatos a se associarem à entidade, incluindo o Brasil.

A decisão se deu após avaliação do progresso feito pelos seis países desde que solicitaram adesão à organização, disse a OCDE em nota. Além do Brasil, Argentina, Bulgária, Croácia, Peru e Romênia tivera o início das negociações aprovado.

“Não há prazo para a conclusão dos processos de adesão. O resultado e o cronograma dependem da capacidade de adaptação e ajuste de cada país candidato para se alinhar aos padrões e melhores práticas da Organização”, disse a OCDE.

A entidade destacou que serão agora estabelecidos roteiros individuais para o processo de avaliação detalhado de cada um dos seis países, que alinharão termos, condições e processos de adesão que reflitam áreas prioritárias já identificadas pelo conselho.

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