Mourão defende presidente da Petrobras e critica intervenção em preços

Hamilton Mourão

No último sábado, 12, Bolsonaro voltou a criticar a política de preços da Petrobras, que anunciou um forte reajuste dos combustíveis na semana passada (Imagem: Facebook/General Hamilton Mourão)

Em mais um sinal de distanciamento em relação ao presidente da República, 💥️Jair Bolsonaro (PL), o vice-presidente 💥️Hamilton Mourão (PRTB, mas de mudança para o Republicanos) saiu em defesa do presidente da 💥️Petrobras (💥️PETR4), 💥️Joaquim Silva e Luna, e criticou a possibilidade de intervenção nos preços dos 💥️combustíveis.

O governo estuda a criação de um subsídio para conter a disparada dos produtos.

De acordo com Mourão, Silva e Luna “é resiliente, sempre foi”. “Como um bom nordestino, aguenta pressão”, declarou o vice-presidente na chegada ao Palácio do Planalto.

No último sábado, 12, Bolsonaro voltou a criticar a política de preços da Petrobras, que anunciou um forte reajuste dos combustíveis na semana passada, e disse que qualquer um em seu governo pode ser trocado.

Mourão ainda se mostrou contrário a uma intervenção no valor cobrado pelos combustíveis no País. “Intervenção no preço é algo que a gente sabe como começa e o término sempre vai ser uma bagunça”, declarou.

Preocupado com a escalada do preço dos combustíveis & e seu impacto eleitoral -, o Executivo trabalha a hipótese de criar um subsídio para os produtos, caso a guerra entre 💥️Rússia e 💥️Ucrânia perdure e continue a pressionar a cotação do petróleo no mercado internacional, repassada pela Petrobras aos consumidores, ainda que parcialmente.

“O governo está buscando soluções junto com o Congresso, mudança do cálculo do 💥️ICMS, questão de fundo para estabilização, a redução do PIS/Cofins a zero. Então, são soluções que estão sendo buscadas em um momento difícil do mundo que, uma vez solucionada a situação do conflito vivido entre a Rússia e a Ucrânia, a tendência é que o preço volte aos níveis anteriores”, acrescentou o vice-presidente sobre o tema.

As mudanças no ICMS cobrado pelos Estados sobre os combustíveis foram aprovadas pelo Congresso na última quinta-feira e sancionadas pelo presidente Jair Bolsonaro na noite de sexta-feira. O chefe do Executivo, no entanto, considera as alterações insuficientes e já acenou com a possibilidade de zerar o 💥️PIS/💥️Cofins incidente sobre a gasolina.

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