Tesouro Direto: taxas de títulos de inflação têm leve recuo nesta véspera de Copom

Tesouro Direto

Títulos públicos negociados no Tesouro Direto sentem especulação do mercado em relação ao tamanho da alta da Selic pelo Copom na quarta-feira (Imagem: Shuttertstock)

Os 💥️títulos de inflação, conhecidos como 💥️Tesouro IPCA+, operam em leve queda nesta terça-feira (15), na marcação a mercado no 💥️Tesouro Direto, à medida que o mercado tenta antecipar o tamanho da elevação da Selic pelo Comitê de Política Monetária (💥️Copom), como estratégia para conter a 💥️inflação.

Na véspera, os títulos públicos de inflação chegaram a se aproximar de juros reais de 6% ao ano.

Neste momento, os títulos com vencimentos em 2040 e 2055 rendiam 5,83% e 5,85%, respectivamente, abaixo dos últimos valores de fechamento (5,91% e 5,93%).

Ainda assim, os títulos do Tesouro IPCA+ seguem como 💥️os preferidos dos especialistas para ganhar na renda fixa, com projeções indicando que o IPCA atinja 7% e a 💥️Selic 13% em 2022.

Nesta semana, a decisão do 💥️Comitê de Política Monetária (💥️Copom) sobre o novo patamar da taxa Selic, com o esperado aumento de 1 ponto percentual, confere ainda mais volatilidade aos títulos públicos de renda fixa negociados no Tesouro Direto.

💥️Confira os preços e as taxas de todos os títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto que eram oferecidos por volta das 09h30 desta terça-feira (15):

Vale lembrar que as variações apresentadas correspondem a marcação a mercado, ou seja, 💥️a oscilação só atinge os investidores que resgatam os investimentos antes do fim do prazo “combinado” com o Tesouro Direto.

Se o investidor segurar o título até o seu vencimento, o retorno acordado na hora da compra está garantido.

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