Ações por falta de pagamento de aluguel crescem em São Paulo, aponta Secovi
Inadimplência do aluguel cresce 6% na cidade de São Paulo em março de 2022 (Imagem: USP Imagens/Marcos Santos)
As ações de cobrança por 💥️falta de pagamento de aluguel na cidade de São Paulo cresceram 6% em março passado, quando comparado ao mesmo período em 2023, segundo levantamento feito pelo 💥️Secovi-SP (Sindicato da Habitação) a partir de informações do 💥️Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP).
O levantamento também revela que houve um aumento de 15,5% na quantidade de processos por falta de pagamento de aluguel entre fevereiro e março desde ano.
Entre as regiões da capital paulista, o Centro lidera o ranking de inadimplência com 21,1% dos casos, seguido por Santana, 16,5% e Santo Amaro, 9,8%.
No mesmo período, o 💥️IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado), principal indicador usado no reajuste dos contratos de locação no país, 💥️registrou inflação de 1,74%. Em 12 meses, o índice da FGV acumula alta de 14,77%.
Ações locatícias crescem 4,6% na capital paulista
De acordo com o TJSP, no mês de março foram protocoladas 1,3 mil ações locatícias na cidade de São Paulo, aumento de 16,4% em comparação com o mês anterior, que registrou 1,1 mil protocolos.
Em relação às 1,2 mil ações do mesmo mês do ano anterior, o crescimento foi de 4,6%.
Os tipos de ações locatícias no mês de março seguiram as seguintes distribuições, de acordo com o Secovi-SP: as ações por falta de pagamento de aluguel foram responsáveis por 85,6% dos casos.
As ações de despejo atingiram 7,7%; as ações renovatórias contabilizaram 5,9% e, por último, as consignatórias, movidas quando há discordância de valores de aluguéis, totalizaram 0,8%.
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