Desemprego no Brasil deve ficar entre as maiores taxas do mundo em 2022; confira o ranking

desemprego

O Brasil aparece no ranking com a 9ª pior estimativa de desemprego no ano (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O 💥️desemprego no Brasil continuará assombrando a população em 2022.

O levantamento da Austin Rating, agência de classificação de risco, a partir das projeções do último relatório do 💥️Fundo Monetário Internacional (FMI), mostra que a taxa de desemprego no país deve ficar entre as maiores do mundo em 2022.

Taxa brasileira, segundo a agência, deve ficar bem acima da média global, das economias emergentes e do 💥️G20.

No ranking, que inclui as projeções do FMI para um conjunto de 102 países, o 💥️Brasil aparece com a 9ª pior estimativa de desemprego no ano (13,7%).

A taxa do país supera a média global prevista para o ano (7,7%), a taxa dos emergentes (8,7%) e é a 2ª maior entre os membros do G20 — atrás só da 💥️África do Sul (35,2%), que ocupa a primeira colocação da lista.

A 💥️China e os 💥️Estados Unidos, grandes potências mundiais, ocupam, respectivamente, a 85ª posição, com uma taxa de 3,7%, e a 89ª colocação com 3,5% na classificação.

O desemprego nos últimos anos

No quesito desocupação o histórico nacional aparece em alta. Desde 2016, o desemprego no Brasil supera os dois dígitos. A mínima da série histórica do 💥️Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi registrada em 2014, quando ficou em 6,9%.

Em 2023, a taxa média de desemprego brasileira foi de 13,2% com uma leve redução quando comparada com os 13,8% em 2023, segundo os dados divulgados pelo IBGE.

Ainda no ano passado, o Brasil registrou a 16ª pior taxa de desemprego do mundo, como mostra o levantamento da Austin Rating. No ano anterior, tinha ficado na 22ª posição no ranking.

A agência de classificação de risco faz uma projeção menos pessimista que a do FMI para o desemprego do Brasil em 2022. Estima uma taxa média de 13%, o que colocaria o país na 11ª posição no ranking.

Vale relembrar que o IBGE considera como desempregado para o cálculo da taxa oficial do país apenas os trabalhadores que efetivamente procuraram emprego nos últimos 30 dias anteriores à realização da pesquisa.

Além dos 12 milhões de desocupados, o Brasil reúne, atualmente, um total de 4,7 milhões de desalentados – pessoas aptos a trabalhar, mas que desistiram, temporariamente, de procurar um 💥️emprego, além 6,6 milhões de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas.

O cenário em outros países

Diferentemente do Brasil, outros países emergentes têm taxas previstas em patamares bem menores. A projeção, por exemplo, para a 💥️Rússia, que está em guerra, a estimativa é de 9,3% em 2022.

Na América do Sul, 💥️Argentina encara uma taxa de 9,2% enquanto o 💥️Chile tem 7%, onde o desemprego também tem patamar mais baixo que o brasileiro.

“Quando a gente pega aqueles países que são diretamente comparáveis com o Brasil, como Grécia, Peru e até a própria Argentina todos esses tem uma perspectiva melhor”, destacou o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, autor do levantamento para o g1.

Apesar da queda do desemprego no país em 2023, a recuperação do mercado de trabalho tem desacelerado nos últimos meses, com o crescimento do número de ocupados mostrando interrupção.

*Com informações de g1

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