Vivo (VIVT4): Por que ação segue no radar de analistas, após o tombo do lucro no 1T22

Vivo VIVT3

Apesar de lucro pressionado, a Vivo agradou analistas em outros indicadores (Imagem: Rafael Borges/Money times)

A 💥️Vivo (💥️VIVT4) divulgou seus 💥️resultados na terça-feira (10), reportando uma queda nos lucros de 20,4%, a R$ 750 milhões. Investidores ficaram atentos às 💥️margens mais comprimidas, devido ao aumento de custos associados à aquisição de licenças 💥️5G e à alta nos 💥️juros, mas, segundo analistas, a empresa se garantiu na apresentação de boa geração de caixa e segurança quanto ao pagamento de 💥️dividendos.

A 💥️Genial Investimentos considerou os resultados da companhia como 💥️neutros — a corretora afirma que se, por um lado, a empresa sofreu com a pressão do resultado financeiro sobre os lucros e o 💥️Ebitda, por outro, a Vivo apresentou boa geração de caixa, sólida remuneração aos acionistas e crescimento de receita na comparação anual.

“Em termos de 💥️fluxo de caixa operacional (EBITDA – CapEx), a empresa atingiu R$ 2,6 bilhões, exibindo a forte capacidade de geração de caixa da empresa e o potencial de pagamento de proventos. Em linhas gerais, a empresa entregou 7,0% de ✅dividend yield se mantendo como uma boa pagadora de dividendos”, afirmou a Genial.

O 💥️Safra também tem avaliação 💥️mista para a empresa. Para o banco, mesmo que a empresa tenha reportado queda na margem Ebitda graças ao aumento de custos e à pressão inflacionária, a expectativa é de que a Vivo consiga continuar apresentando fluxos de caixa livre consistentes e mantenha distribuição forte de dividendos.

O Safra projeta um ✅dividend yeld de 6% para o ano.

Vivo se garante com receita de pós-pago

O💥️ BTG Pactual também se mostrou reticente com relação às margens comprimidas da empresa. Entretanto, a instituição considerou os resultados da Vivo “em linha” com expectativas e “consensuais”.

Para o BTG, saltam aos olhos o melhor desempenho em 6 anos da receita advinda da telefonia fixa, além de boa exibição em operações pós-pagas e pré-pagas.

Houve 💥️alta de 5,7% na receita móvel impulsionado pelas linhas pós-pagas, cuja receita subiu 5,9% no ano. A operação de pós-pagos representa 81% da receita de serviço móvel.

A receita de pré-pago aumentou 4,7% na comparação anual devido ao crescimento de 2,2% dos acessos pré-pagos.

Isso tudo contribui para a avaliação do BTG de que a empresa tem valuation atraente, principalmente se pensando no longo prazo.

As três instituições mantêm recomendação de 💥️compra para a Vivo. A Genial estima preço-alvo a R$ 60, o Safra, a R$ 59 e, o BTG, a R$ 64.

💥️Receba as newsletters do Money Times!

💥️Cadastre-se nas nossas newsletters e esteja sempre bem informado com as notícias que enriquecem seu dia! O Money Times traz 8 curadorias que abrangem os principais temas do mercado. 💥️Faça agora seu cadastro e receba as informações diretamente no seu e-mail. É de graça!

Disclaimer
Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

O que você está lendo é [Vivo (VIVT4): Por que ação segue no radar de analistas, após o tombo do lucro no 1T22].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...