Fui roubado, e agora? Saiba como proteger os aplicativos de banco em seu celular
Em seu relato, o usuário @VanDep mostrou prints que indicam que os ladrões usaram também o iFood para fazer pedidos excessivos (Imagem: Pixabay/Free-Photos)
Nesta semana, a discussão sobre proteção digital ganhou espaço quando, no 💥️Twitter (💥️TWTR), um usuário contou seus infortúnios com 💥️aplicativos de 💥️bancos após ser roubado.
Em seu relato, o usuário @VanDep mostrou prints que indicam que os ladrões usaram também o 💥️iFood para fazer pedidos excessivos.
A dívida acumulada foi de R$ 143 mil.
Depois de um vôo de 11 horas e uma noite sem dormir, cheguei em Guarulhos. Peguei um taxi por ser mais rápido e deixei a janela meio aberta pq queria respirar depois do voo longo de máscara.
Tavamos famintos, então fui pedir um delivery antes de chegar. E aí que tudo mudou.
— VanDep (@MrVanDep) May 5, 2022
No caso de @VanDep, os bandidos conseguiram acessar os aplicativos por meio da identificação facial, usada em aparelhos como o 💥️iPhone para o desbloqueio da tela e o acesso de apps, como bancos.
O celular, que estava desbloqueado, então, tornou a situação ainda mais complicada.
Isso porque quem roubou o dispositivo alterou o reconhecimento facial conseguindo, assim, acessar todos os apps baixados.
Para se proteger, uma série de passos podem ser tomados, segundo a💥️ Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e especialistas de dados.
Confira:
Nao importa o nivel de seguranca que voce tem. Se voce for alvo de UM ATAQUE DIRECIONADO nao tem proteger 100%. A pessoa vai estudar voce, mirar voce, ir atras de voce
Nesse caso, se voce for um livro aberto, fica mais facil
— delucca (@deluccadev) May 6, 2022
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