O Pai Rico, Pai Pobre: Qual a melhor estratégia de investimentos?
Ser como o pai rico ou pai pobre? eis a questão (Imagem: Pixabay)
Aquela era mais uma semana típica na nossa rotina familiar. Minha mãe me acompanhava até a escola e às aulas de dança. Se sobrasse tempo depois das obrigações, eu poderia brincar. Em determinado dia, meu pai chegou em casa com um presente em mãos, o livro “💥️Pai Rico, Pai Pobre – Para Jovens” . Aquilo não era muito típico. Haveria alguma ocasião que me passara despercebida?
Não era aniversário da minha mãe. Nem da minha irmã. Tampouco o meu.
Ele veio caminhando em minha direção. Uma onda de alegria me dominou. O presente era para mim!
Ele apenas me entregou o embrulho e não disse nada.
À medida que fui retirando as camadas da embalagem, ele começou: “Esse foi o livro mais importante da minha vida. Agora, quero que você o leia. Quando terminar, conte-me o que você entendeu”.
Ah, pronto. Eu nem deveria ter me empolgado.
Olhei para a capa. O título era “Pai Rico, Pai Pobre – Para Jovens”. Li a contracapa e as orelhas. Descobri que o livro me ensinaria a fazer o dinheiro trabalhar para mim.
Como assim?
A ânsia de entender esse enigma me fez começar a leitura no mesmo dia.
Aprendi que o “Pai Rico” era uma pessoa com muitas fontes de renda: além da renda do seu trabalho, ele também ganhava dividendos, juros, aluguéis. Além disso, ele não tinha muitas despesas: gastava apenas o essencial para ser minimamente feliz.
Já o “Pai Pobre” tinha uma única fonte de renda, o seu salário. Apesar disso, ele tinha muitas despesas: juros do financiamento da sua casa, juros do financiamento do seu veículo, gastos com entretenimento, vestuário e diversão.
O Pai Rico tinha muitos ativos: ações, títulos de dívida, imóveis como 💥️investimento, propriedades intelectuais. Ele tinha, ainda, renda sobrando todo mês, o que lhe permitiria comprar mais ativos ainda. O Pai Rico ficaria cada dia mais rico. Mais do que isso: ele seria cada vez mais livre para fazer o que quisesse.
Já o Pai Pobre, coitado, tinha muitos passivos: dívida imobiliária, do veículo, do cartão de crédito e do cheque especial. Ele estava sempre gastando mais do que ganhava e, com isso, ficava com cada vez mais dívidas. Era de cortar o coração: ele estava sempre cansado de tanto trabalhar, mas, ao mesmo tempo, sempre sentindo que não estava fazendo o suficiente. Trabalhava igual cachorro, mas nunca ficava rico.
Eu tenho que ser como o Pai Rico, pensei.
Nesse ponto, minha mentalidade mudou para sempre. Não tinha mais volta. Essa virada de chave foi o melhor presente que já ganhei.
Mas, ao longo do tempo, entendi também que apenas pensar como o Pai Rico não era o suficiente. Para ficar rica de verdade, eu precisaria usar também algumas outras estratégias.
Em uma semana, vou iniciar uma Jornada com o objetivo de te ensinar todas essas estratégias. São pequenos macetes que já usei com o meu dinheiro e que me levaram a conquistar a minha Liberdade Financeira. Agora, quero te ajudar a também alcançar a sua.
Vai funcionar assim: na terça-feira da semana que vem, dia 24 de maio, vou liberar a primeira aula gratuita dessa Jornada. Para que você consiga acessar essa aula, só preciso que me informe seu e-mail aqui — não preciso de nenhum dado sensível seu, muito menos de dados de pagamento. Só preciso do seu e-mail, para que eu consiga te mandar o link da aula gratuita do dia 24.
Você já sabe qual é o melhor presente que já ganhei.
Que tal se autopresentear com ele também?
Um abraço,
Larissa
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