Renda fixa em maio deixa porta aberta para mais altas da taxa Selic; veja balanço do mês

Renda Fixa, Dividendos, Investimentos

Renda fixa se mostra bem mais vantajosa do que ações super descontadas na Bolsa em maio. Veja o balanço do Tesouro Direto. (Imagem: Shutterstock)

A 💥️renda fixa mostrou aos investidores em maio que as assimetrias de mercado na 💥️renda variável não estão tão fáceis assim de captar.

Em outras palavras, isso quer dizer que as 💥️ações de crescimento, de 💥️varejo ou de 💥️tecnologia que estão bastante descontadas pela elevação da 💥️taxa Selic, a despeito de baratas na Bolsa e com grande potencial de valorização, ainda podem ter um longo período até se recuperarem por completo.

Como exemplo, as ações do 💥️Magazine Luiza (💥️MGLU3) derreteram 23% nos últimos 30 dias, mesmo já negociando em múltiplos historicamente baixos.

Ao mesmo tempo, o investidor alocado na renda fixa viu seu saldo em conta só crescer.

Selic

No início de maio, a 💥️taxa básica de juros foi elevada em 1 ponto percentual, trazendo a Selic de 11,75% para 12,75% ao ano. Até então, o patamar era o teto considerado pelo 💥️Banco Central para o estágio terminal do ciclo altista de juros no Brasil.

No entanto, agora tanto o BC quanto o mercado já entendem que a Selic ainda tem mais espaço para subir, o que mexeu diretamente com investimentos em renda fixa em maio e ainda continuará influenciando.

Na visão da 💥️MCM Consultores, o Copom pode elevar a Selic nas próximas reuniões em junho e agosto em 50 pontos base em cada encontro, 💥️fechando ciclo de juros em 13,75% ao ano.

Tesouro Direto

Com as discussões sobre os rumos da Selic em aberto, todas as taxas pagas pelos títulos públicos no 💥️Tesouro Direto tiveram valorização ao longo de maio.

Emprestar dinheiro para o governo brasileiro e receber juros por isso está valendo mais a pena.

Os 💥️títulos prefixados foram os papéis de renda fixa que mais se recuperaram no mês, 💥️com o mercado mais consciente do risco de termos juros ainda maiores e por mais tempo.

No primeiro pregão do mês, o título prefixado com pagamento de juros semestrais e vencimento em 2033 pagava apenas juros de 12,41% ao ano.

Na tarde desta terça-feira (31), o mesmo título remunerava ao investidor 12,7% ao ano, com cada cota mínima a R$ 35,71.

Na sequência, o 💥️Tesouro IPCA+ (título atrelado à 💥️inflação) com pagamento de juros semestrais e vencimento em 2055 abriu o mês com rentabilidade de 5,81% ao ano acima da inflação.

Hoje, o mesmo título era negociado no Tesouro Direto com rentabilidade de 5,83% ao ano acima do 💥️IPCA, conferindo a proteção do poder de compra do investidor.

Disclaimer

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