Pressão cambial sobre as commodities tira ímpeto dos derivados no IPCA de maio
Soja sofreu pressão cambial e ajudou a segurar os preços dos derivados em maio (Imagem: REUTERS/Jorge Adorno/File Photo)
A perda de força relativa da 💥️inflação em maio, pela conta dos produtos derivados das 💥️commodities agrícolas, era esperada em relação a abril por maior pressão cambial sobre as exportações.
No 💥️Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em 0,47% & abaixo do 1,06% e menor que o 0,60% previsto pelo mercado -, o grupo Alimento e Bebidas recuou bastante, de 2,06% para 0,48%.
O que o 💥️IBGE captou, o 💥️IGD-DI e o 💥️IGM-M, da 💥️FGV, que medem inflação ao produtor e do atacado, já sinalizavam.
💥️Embora o primeiro avançou mais do que era esperado, mostraram desaceleração frente às expectativas.
As commodities tiveram comportamento mais acomodado por força do câmbio desfavorável às exportações. Dólar em queda que ajuda a desinflar os preços comercializados internamente e freia os preços dos produtos processados.
E um pouco mais de oferta de safra, como no açúcar em safra rodando.
Também algumas proteínas animais subiram menos pelas rações.
💥️Inclusive os dados de embarques relativos a maior deverão apresentar recuos, assim que a Secex divulgar o levantamento que está atrasado em razão da greve de funcionários públicos do Banco Central e de outras repartições.
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