Soja: por hora, sem pressão do financeiro e sem pressão de alta pelo clima nos EUA
Soja americana tem tempo seco e quente pela frente no plantio final (Imagem: Pixabay/jcesar2015)
Nem o 💥️clima mais quente sobre a 💥️soja americana está influenciando as cotações em 💥️Chicago, nem os 💥️mercados financeiros, nesta passagem das 8h05 (Brasília), desta terça (21).
Os contratos de julho e agosto recuam 0,90% e 1%, aproximadamente, em US$ 16,86 e US$ 16,05 o bushel.
As previsões nos Estados Unidos são de que o calor e a falta de chuvas se estendam um pouco mais, que poderiam afetar o plantio na reta final, mas as operações estão saindo da madrugada sem força.
Por hora os fundos estão avaliando se haverá impacto suficiente para fazer o grão se valorizar.
Pelo lado financeiro, que tem fundamentos para 💥️tensões com o fantasma da recessão global e poderia trazer tensão às commodities pós-feriado americano, o 💥️dólar cotado internacionalmente (DXY) cai e os índices futuros de ações 💥️US 500 e 💥️US 30 sobem.
Mas 💥️Wall Street ainda não abriu.
As bolsas asiáticas fecharam mistas. Queda na China e alta em Hong Kong. No Japão, o índice 💥️Nikkey encerrou em boa alta. As 💥️bolsas europeias sobem.
O 💥️petróleo tenta o segundo dia de reação.
Parece que a terça será dia de um pouco de demanda para o risco.
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