Eleições: Lula abre 13 pontos sobre Bolsonaro e vai a 44% no 1º turno, diz BTGFSB

Convicção: apenas 24% dos entrevistados  dizem que podem mudar de voto até as eleições, (Imagem: Bloomberg)

O ex-presidente Luiz Inácio 💥️Lula da Silva (💥️PT) abriu uma vantagem de 13 pontos percentuais sobre o atual ocupante do Palácio do Planalto, 💥️Jair Bolsonaro (💥️PL), que disputa a reeleição, segundo pesquisa de intenção de votos 💥️BTG Pactual/FSB Pesquisas divulgada hoje (25).

Na pesquisa estimulada, quando os entrevistados são expostos aos nomes de quem disputa a eleição presidencial, Lula aparece com 44% das intenções, e Bolsonaro, com 31%, seguidos por 💥️Ciro Gomes (PDT), com 9%, 💥️Simone Tebet (MDB), com 2%, e outros, com 4%.

Os indecisos somam 3%. Outros 7% foram computados como “não voto”.

A pesquisa mostra que Lula cresceu acima da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Na sondagem anterior, de 11 de julho, o petista tinha 41% das menções. Já Bolsonaro caiu 1 ponto, dentro da margem de erro.

Maioria de quem apoia em Lula ou Bolsonaro não mudará voto até eleições

Ciro manteve o mesmo percentual, e Simone Tebet perdeu dois pontos em relação à última pesquisa, também dentro da margem de erro.

A pouco mis de dois meses do primeiro turno, a pesquisa BTG/FSB indica que 75% dos entrevistados já decidiram em quem votarão para presidente e não pretendem mudar de ideia. Apenas 24% disseram que podem mudar de candidato até a eleição. Outros 2% não souberam ou não responderam.

Os líderes da corrida presidencial contam com os eleitores mais convictos: 85% dos que declaram voto em Bolsonaro dizem que não mudarão de opinião até a eleição, ante 83% dos eleitores de Lula. Somente 14% dos apoiadores do atual presidente dizem ser possível alterar o voto até outubro, pouco menos que os 16% de eleitores de Lula na mesma situação.

Segundo turno mais elástico

Lula subiu de 53% para 54% das intenções de votos no segundo turno, entre as pesquisas FSB/BTG Pactual. Já  Bolsonaro recuou de 37% para 36%.

Ambos oscilaram dentro da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. De qualquer modo, a diferença nominal, que era de 16 pontos na última sondagem, passou para 18 pontos nesta.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas, por telefone, entre 22 e 24 de julho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%.

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