Citi e UBS dizem que lucros nos EUA estão melhores do que temido

Um segundo trimestre melhor do que o que se temia também pode compensar algumas das revisões negativas para o segundo semestre do ano, disse o Citi (Imagem: REUTERS/Reinhard Krause)

A temporada de balanços nos 💥️EUA se mostrou melhor do que o esperado até agora, com gastos do consumidor fortes e ações que já precificaram muitas das más notícias, segundo estrategistas do 💥️Citigroup e da 💥️UBS Global Wealth Management.

Das empresas americanas que divulgaram resultados até agora, 60% superaram as estimativas de receita, enquanto 75% superaram as expectativas de lucro, disse Mark Haefele, diretor de investimentos da UBS GWM, em nota. “No geral, o crescimento dos lucros está desacelerando, mas não afundando”, disse ele.

O otimismo de que os lucros corporativos podem resistir a uma combinação de inflação alta, bancos centrais agressivos e uma possível recessão alimentou uma alta nas ações em julho, colocando o 💥️S&P 500 a caminho de seu maior ganho mensal desde outubro.

Embora as estimativas das 💥️empresas tenham começado a refletir a pressão dos altos custos, os estrategistas da UBS GWM dizem que os gastos do consumidor ainda estão se mantendo, principalmente nos setores relacionados a viagens.

“Companhias aéreas, hotéis e empresas de cartão de crédito indicam que a demanda por lazer é forte e os gastos das empresas estão aumentando”, escreveu Haefele.

Embora apenas cerca de um quarto das empresas do S&P 500 tenham divulgado resultados até agora, estrategistas do Citigroup liderados por Scott T. Chronert, disseram que as instituições financeiras dominaram a primeira leva de balanços, com receitas gerais superando as estimativas em 1,6% e os lucros surpreendendo positivamente em cerca de 5% acima do esperado.

Um segundo trimestre melhor do que o que se temia também pode compensar algumas das revisões negativas para o segundo semestre do ano, disse o Citi.

O banco tem uma visão contrária sobre os lucros corporativos para o ano, esperando que eles se mostrem resistentes a uma possível recessão nos EUA, bem como ao impacto de um dólar mais forte.

Além disso, Chronert disse que os indicadores táticos após a liquidação deste ano configuraram o S&P 500 para um salto devido a lucros “menos ruins do que o temido” ou a apostas de que os aumentos de juros pelo 💥️Federal Reserve estão amplamente precificados.

“O tema da ‘resiliência de lucros’, que suporta nossa previsão de alta do índice S&P 500 no segundo semestre, parece intacto”, escreveu Chronert em nota.

Mislav Matejka do JPMorgan também disse que as perspectivas para as ações estava melhorando. O estrategista do Goldman Sachs David J. Kostin, por outro lado, espera que as receitas das empresas fiquem sob pressão de um dólar mais forte, enquanto os estrategistas do 💥️Bank of America disseram que o sentimento corporativo durante as teleconferências de resultados estava em território de recessão, apontando para uma queda ainda maior nos resultados.

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