Crédito privado premia com juros de 15% ao ano e gestores abrem o jogo

Crédito privado

Prefixados, pós-fixados ou atrelados ao IPCA? Descubra qual indexador oferece melhor risco retorno no crédito privado no momento. (Imagem: RawPixel)

O 💥️crédito privado ainda pode passar batido na 💥️carteira de investimentos de muitos pela ausência de 💥️educação financeira. Mas rendendo 💥️juros ao redor de 15% ao ano e com baixo risco, o crédito privado mostra que 💥️está compensando ser um investidor mais conservador no Brasil.

O 💥️Money Times ouviu gestores de 💥️renda fixa que avaliam o quanto tem sido lucrativo e seguro investir nas dívidas emitidas por empresas, ganhando mais retorno do que nos 💥️títulos bancários (💥️CDBs, 💥️LCAs e 💥️LCIs) e 💥️títulos públicos (💥️Tesouro Direto).

“Está valendo muito a pena ser mais conservador no mercado agora. Você encontra títulos de crédito privado que rendem ao redor de 💥️CDI + 2% ao ano. Está mais fácil e acessível os investidores  encontrarem fundos e carteiras de crédito privado a partir de aportes mínimos de R$ 50, R$ 100 e R$ 1.000″, explica Stefan Castro, sócio e responsável pela gestão de renda fixa da 💥️AF Investimentos.

Acompanhando a disparada da 💥️taxa Selic, que passou de 9,25% em dezembro de 2023 para 13,25% em junho, 💥️a parcela de investimentos de renda fixa cresceu no primeiro semestre do ano, segundo levantamento da 💥️Anbima.

Essa classe de ativos representava 57,5% da carteira dos brasileiros no final do ano passado e chegou a 61,3% no primeiro semestre deste ano. Enquanto isso, a 💥️renda variável perdeu espaço, de 19,5% para 16,7%, na mesma base de comparação.

Oportunidade

O brasileiro ainda tem muito dinheiro preso na na 💥️poupança, títulos de renda fixa com liquidez diária com rendimento abaixo de 100% do CDI e fundos pós-fixados conservadores com gestão passiva e alta taxa de administração.

Segundo análise da fintech Onze, no ano de 2023, os dez maiores fundos de previdência de renda fixa somavam R$ 234 bilhões e apenas quatro deles ao menos superaram a taxa do 💥️CDI no período.

“Não faz sentido o investidor não ter posições no crédito privado agora. 💥️As empresas brasileiras estão com resultados mais sólidos, menos alavancagem e os upgrades de notas de créditos superam as revisões para baixos feitas pelas agências de classificação de risco”, argumenta Marcelo Peixoto, sócio e gestor de crédito na 💥️Trígono Capital.

Ele explica que a taxa Selic em patamar elevado e com sinais de que deve permanecer estagnada em 13,75% ao ano por mais tempo favorece o investimento em 💥️debêntures simples e incentivadas, 💥️CRAs (💥️Certificados de Recebíveis do Agronegócio), e 💥️CRIs (💥️Certificados de Recebíveis Imobiliários).

Os títulos de crédito privado 💥️pós-fixados, ou seja, aqueles atrelados ao CDI 💥️continuam os mais interessantes para investir dado o seu elevado prêmio com juros e baixo risco.

“Assim como acontece com 💥️ações e 💥️fundos imobiliários, selecionar os melhores títulos privados do mercado não tarefa fácil e acessível ao investidor pessoa. Por isso, na Trígono temos um 💥️fundo com rentabilidade alvo de CDI + 2,5% ao ano com aplicação a partir de R$ 50. Montar uma carteira manual pode ser muito oneroso ao investidor”, argumenta Peixoto.

High Grades

Investidores mais conservadores não precisam abrir mão de maior rentabilidade dado o momento favorável para os títulos de crédito privado pós-fixados.

E aqui pode ser interessante escolher títulos que têm a 💥️classificação de high grade, explica Luis Nazario Rodrigues, gestor de portfólio na 💥️Claritas Investimentos.

É uma indicação de que a carteira do fundo é composta por títulos com um baixo risco de crédito. Os títulos de crédito privado high grade apresentam uma 💥️previsão de rentabilidade, inclusive no longo prazo.

No caso dos fundos da Claritas, o investidor fica exposto a mais de 100 empresas com emissões de dívidas com classificação de crédito satisfatórias pelas agências de risco.

Vale lembrar que os títulos de crédito privado (debêntures, CRAs e CRIs) não têm cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (💥️FGC), ao contrário dos títulos bancários (💥️CDBs, 💥️LCAs e 💥️LCIs).

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Disclaimer

O 💥️Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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