Etanol dos EUA pode ser impulsionado por créditos de carbono em lei de Biden
A indústria espera usar a tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS), auxiliada por uma rede de dutos de transporte de carbono em todo o Meio-Oeste, para atingir a meta de emissões líquidas zero até 2050 (Imagem: Nazanin Tabatabaee/WANA (West Asia News Agency) via REUTERS)
Uma grande expansão nos créditos fiscais para 💥️empresas que capturam e armazenam carbono sob a nova lei climática do presidente dos 💥️EUA, 💥️Joe Biden, pode ser um benefício para a 💥️indústria de 💥️etanol, que busca cumprir suas metas climáticas.
A💥️ Lei de Redução da Inflação (IRA) assinada por Biden na terça-feira expande significativamente os créditos fiscais para projetos industriais que capturam emissões de dióxido de carbono, o principal gás culpado pelas mudanças climáticas.
A indústria espera usar a tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS), auxiliada por uma rede de dutos de transporte de carbono em todo o Meio-Oeste, para atingir a meta de emissões líquidas zero até 2050.
A tecnologia pode ajudar os fabricantes de etanol a posicionar seu produto como um combustível verde contra o pano de fundo da eletrificação do trânsito.
Geoff Cooper, presidente e CEO do grupo de comércio de etanol Renewable Fuels Association, disse que a lei é “o compromisso federal mais significativo com biocombustíveis de baixo carbono desde que o Renewable Fuel Standard foi expandido há 15 anos”.
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