Precisamos falar de Petrobras (PETR4) se petróleo subir. Gasolina subirá na mesma velocidade da queda?

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Comércio de etanol depende muito das condições impostas à gasolina pela Petrobras (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)

Tudo ainda é muito incerto por todos os prismas que influem nos preços do 💥️petróleo, principalmente quando há a 💥️Opep ou a Opep+ (produtores tradicionais mais Rússia) no meio e o Federal Reserve (💥️Fed) pairando em volta.

Mas os produtores de 💥️etanol e açúcar devem estar monitorando o cenário e se perguntando se a régua da 💥️Petrobras (💥️PETR4) vai mudar de lado com a mesma velocidade com que reduziu a 💥️gasolina se e quando o óleo voltar a subir, sobretudo com as eleições chegando e o presidente Jair Bolsonaro vendo certo reforço nas pesquisas eleitorais.

Na expectativa, há os produtores de petróleo ameaçando segurar o bombeamento caso os preços voltem a ficar mais fracos, os estoques dos Estados Unidos dão sinais de queda e ainda se aposta que o Fed possa se mostrar menos agressivo no aumento dos juros a partir do discurso de 💥️Jerome Powell em 💥️Jackson Hole, depois de amanhã.

Ontem, o barril em Londres saltou mais de 4%, a US$ 100, e a estatal ainda tinha folga de cerca de 2% para reduzir a gasolina na refinaria, ou seja, a paridade com o preço internacional estava acima, de acordo com a 💥️Abicom.

Nesta quarta (24), a valorização prossegue & 0,78%, US$ 101, às 9h30 (Brasília) & e acima de US$ 102 começa a virar para defasagem no preço praticado nas refinarias.

O câmbio, com alguma pressão sobre o dólar, ainda é fator contenção, lembra o presidente da entidade dos importadores, Sérgio Araújo.

Quando o petróleo desceu abaixo de US$ 100, até mínimas pré-Ucrânia, a estatal cortou três vezes seguidas os preços praticados às distribuidoras. Na semana passada, segundo a 💥️ANP, o valor médio na bomba brasileira ficou em R$ 5,40, em recuo de 5,92%.

Mais o impacto da redução do ICMS para 18% na faixa limite para os estados.

Na mesma semana, o etanol hidratado desidratou 7,65% na usina, depois de aproximadamente 4,5% de baixa acumulada entre o dia 1º e 12 de agosto. Nas distribuidoras os cortes diários foram drásticos e prosseguem desde segunda (22).

Já nos postos, a desvalorização do litro foi de 5,07% de 15 a 19, ao preço médio de R$ 4,680, sendo em São Paulo praticado em torno de R$ 3,89.

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