Dólar fecha em alta em dia volátil com exterior e Ptax

Dólar

Dólar teve mais um dia de forte volatilidade com formação de Ptax e exterior avesso ao risco; no mês, subiu (Imagem: REUTERS/Beawiharta)

O 💥️dólar à vista fechou em alta de 1,5% frente ao real, cotado bem 💥️perto dos R$ 5,20 para venda, em dia de forte volatilidade acompanhando a aversão ao risco no mercado global e ajustes domésticos.

Aqui, foi dia da tradicional disputa pela formação de preço da 💥️taxa Ptax & média das cotações apuradas pelo Banco Central (BC) -, de fim de mês.

Formada no início da tarde, a taxa Ptax ficou em R$ 5,1784 para compra e em R$ 5,1790 para venda, com uma “clara vitória dos comprados”, comenta o diretor de câmbio de uma corretora nacional.

Após a formação da taxa, o dólar manteve a forte alta, chegando a tocar os R$ 5,21.

NY no vermelho

Em dia mais negativo em Nova York, o Dollar Index operou perto da estabilidade em boa parte do pregão, perto dos 108,9 pontos.

Segundo a equipe econômica da Guide Investimentos, o tom 💥️mais duro (“hawkish”) do presidente do 💥️Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, na semana passada, continua a pesar sobre os ativos.

“A expectativa é que esse ponto se mantenha até vermos como virá o 💥️payroll [relatório do mercado de trabalho nos Estados Unidos] na sexta”, comenta.

Agosto da volatilidade

Analistas comentaram ao longo do mês que a cotação da moeda norte-americana, em um intervalo entre R$ 5,00 e perto dos R$ 5,25, foi contido pela forte entrada de investidor estrangeiro na bolsa brasileira, a B3. Até sexta-feira,  o saldo estava positivo em US$ 18 bilhões, até então, o melhor mês desde março.

“A bolsa brasileira está super barata. Houve uma descompressão no mercado doméstico com o cenário eleitoral e uma redução do risco-país, que ficou elevado em junho”, avalia o estrategista-chefe da Vitreo, Francisco Levy.

Com isso, o dólar encerrou o mês em alta de 0,4%. Em contrapartida, acumula perdas de 6,7% no acumulado de 2022.

Super setembro

O mês do início da primavera não deve ser nem um pouco de calmaria, já que tem o 💥️“super setembro” dos Bancos Centrais.

Tem a tão esperada 💥️decisão de política monetária do Fed. Além disso, tem as reuniões do Comitê de Política Monetária 💥️(Copom) do BC brasileiro e do Banco Central Europeu 💥️(BCE).

Não apenas isso. Tem a 💥️corrida eleitoral ficando mais intensa e próximo de definir um novo governo para os próximos quatro anos. Novo entre aspas já que a disputa deve ficar entre o ex-presidente 💥️Luiz Inácio Lula da Silva e o atual presidente, 💥️Jair Bolsonaro.

Para Levy, da Vitreo, a 💥️tendência é de dólar em queda, já que o mercado já precificou alta de juros nos Estados Unidos, independentemente da magnitude da alta de juros por lá, de 0,50 ou de 0,75 ponto percentual. Como também já precificou o resultados das eleições, diz.

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