Eleições: Bolsonaro e Lula têm mais R$ 44 milhões para gastar no 2º turno; veja os gastos das campanhas

Os candidatos a presidência podem gastar até R$ 130 milhões com suas campanhas (Montagem: Beatriz Azevedo)

Os dois candidatos que concorrem à 💥️presidência da República nessas 💥️eleições poderão gastar até R$ 133.416.046,20 durante toda a campanha. No primeiro turno, as campanhas de 💥️Jair Bolsonaro (PL) e 💥️Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinham o limite de R$ 88.944.030,80 e, agora, para o segundo turno eles ganham a possibilidade de um acréscimo de R$ 44.472.015,40.

Nos 12 estados em que a disputa para governador será decidida no segundo turno, candidatas e candidatos também poderão contar com 50% além do valor inicial. Neste caso, os respectivos cálculos são feitos de acordo com o eleitorado de cada estado.

Em São Paulo, por exemplo, que é o maior colégio eleitoral do país, as duas candidaturas poderão gastar até R$ 40.024.813,86 cada. O limite do primeiro turno era R$ 26.683.209,24 e agora conta com o acréscimo de R$ 13.341.604,62.

Bolsonaro gasta com eventos e publicidade na televisão

Dos R$ 88 milhões que poderia gastar no primeiro turno, o candidato a reeleição Jair Bolsonaro declarou apenas R$ 15 milhões. Entre doações e dinheiro do fundo partidário, a campanha do presidente recebeu R$ 41,6 milhões.

Os maiores gastos declarados de Bolsonaro até o momento são com a realização de eventos. Foral R$ 7 milhões direcionados ao PL, seu partido, para o pagamento de locação de grades de proteção, bandeiras, carros e outros utilizados em manifestações.

Todos os candidatos devem fazer a prestação de contas de despesas e receitas de suas campanhas até trinta dias depois do final das eleições para a justiça eleitoral.

Lula gasta com propaganda e impulsionamento nas redes sociais

Tentando o terceiro mandato, Lula captou todo o dinheiro possível para gastar na campanha. O petista já declarou o uso de mais de R% 60 milhões de reais, mas já tem nos cofres R$ 91 milhões.

O maior gasto da campanha são os R$ 25 milhões pagos à empresa de marketing que faz as propagandas do ex-presidente. E em segundo lugar com gastos são os R$ 4 milhões com impulsionamento nas redes sociais.

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