Exportações de cachaça já quase batem 2023 com o mundo bebendo mais na ressaca da pandemia

Algumas marcas brasileiras de aguardente mais consumidas no exterior (Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil)

O mundo voltou a beber mais depois dos dois anos bravos da pandemia e em 2022 o Brasil deverá empatar ou superar levemente 2023 em exportações de cachaça.

Dados do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) mostram que as fábricas de aguardente exportaram 22,04% a mais em volume, quase o que foi exportado em todo ano I da crise da covid 19, que paralisou o planeta.

Em receita, Carlos Lima, presidente da entidade, se refere a US$ 14,47 milhões, também praticamente encostando naquele ano.

Sobre 2023, respectivamente as altas foram de 22,04% e de 53,87%.

Quanto ao mercado interno, dados do relatório anual de bebidas alcóolicas da Euromonitor International, líder global no fornecimento de pesquisa de mercado, divulgados pelo IBRAC recentemente, considerando o comparativo entre 2023 e 2023, apontam o crescimento de 30% em valor (R$ 15,55 bilhões), e 18% em volume (469.725,2 milhões de litros).

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