Campanha de Bolsonaro envia informações ao TSE após Moraes questionar denúncia sobre inserções em rádios

Eleições 2022

Durante o segundo turno, ambos os candidatos têm direito a tempo igual de propaganda gratuita em rádio e televisão (Imagem: REUTERS/Bruno Kelly)

A campanha do presidente 💥️Jair Bolsonaro (PL) respondeu nesta terça-feira ao pedido do 💥️Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que enviasse mais informações para subsidiar denúncia apresentada na véspera de que rádios do país não teriam veiculado adequadamente as inserções eleitorais do candidato à reeleição.

Em atendimento à decisão do presidente do TSE, ministro 💥️Alexandre de Moraes, que dera prazo de 24 horas para a campanha de Bolsonaro apresentar provas para embasar a denúncia, os advogados da campanha apresentaram dados de uma auditoria feita por uma empresa que apontaria, segundo a campanha, um favorecimento ao adversário de Bolsonaro no segundo turno da corrida pelo Palácio do Planalto, 💥️Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas inserções de rádio.

No entanto, a campanha apresentou apenas um recorte de poucas rádios dos Estados da Bahia e Pernambuco que estariam descumprimento a regra de veiculação isonômica das inserções entre as duas campanhas.

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Inicialmente a campanha havia dito que as irregularidades atingiriam 12 mil inserções, embora no documento só constem questionamentos a cerca de 700.

De acordo com a campanha, a empresa contratada pela campanha está “plenamente habilitada para a análise técnica levada a efeito” e seu representante legal assegura “que há fidedignidade dos dados citados, bem como que, todas as formas de operações da empresa Audiency Brasil Tecnologia Ltda podem ser demonstradas a qualquer tempo às autoridades competentes”.

Um levantamento apresentado pela campanha citando oito rádios mostra uma suposta discrepância de 730 inserções em desfavor da campanha do candidato à reeleição em relação a Lula.

Durante o segundo turno, ambos os candidatos têm direito a tempo igual de propaganda gratuita em rádio e televisão.

TSE

Moraes ressaltou em seu despacho que a denúncia apresentada pela campanha de Bolsonaro poderia ser caracterizada como crime eleitoral (Imagem: Shutterstock/Diego Grandi)

“A absoluta veracidade do que aqui exposto pode ser atestada, a título de amostragem, pela verificação da programação integral de um dia inteiro de cada uma das emissoras mencionadas na tabela acima”, afirma.

Na véspera, em uma primeira resposta à denúncia da campanha de Bolsonaro, Moraes, afirmou que os fatos narrados não tinham sido “acompanhados de qualquer prova e/ou documento sério”, mas de um “suposto e apócrifo” relatório de veiculações em rádio, e cobrou que fossem apresentadas provas, alertando que uma falsa acusação poderá ser encarada como crime eleitoral.

Moraes ressaltou em seu despacho que a denúncia apresentada pela campanha de Bolsonaro poderia ser caracterizada como crime eleitoral caso fosse constatada a intenção de tumultuar o pleito a menos de uma semana da votação, em 30 de outubro.

A campanha de Bolsonaro reiterou o pedido de suspensão da propaganda da chapa de Lula em todo o território nacional.

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