Ações do agronegócio que mais caíram na semana; veja 5 assuntos no Agro Times

Ações do agronegócio sofrem baque na semana com onda de protestos ilegais nas estradas do Brasil. (Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino)

As 💥️ações do agronegócio entraram no olho do furacão durante a primeira semana de novembro e no pós-eleições 2022, muitas chegaram a ficar entre as maiores baixas do 💥️Ibovespa, despertando a atenção dos investidores que acompanham o 💥️Agro Times.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do 💥️Agro Times na semana:

💥️5° lugar: Futuro ministro do Mapa pode estar entre Geller, Fávaro e até Kátia Abreu; Simone é ‘azarona’

Os nomes que podem estar na lista de opções para o 💥️Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) do futuro governo 💥️Lula são os das senadoras 💥️Simone Tebet (MDB) e 💥️Kátia Abreu (Progressistas), do senador 💥️Carlos Fávaro (PSD) e do ex-deputado Federal 💥️Neri Geller (Progressistas).

O último é o menos comentado até aqui, mas reúne condições mais reais que os demais. Tebet pode surpreender, mas não estaria muito no páreo do Mapa, embora tenha aparecido nas várias apostas que estão sendo feitas.

Um ministro técnico, sem carreira política, à lá 💥️Roberto Rodrigues no primeiro mandato do próprio Lula, não está totalmente descartado, mas carece de dois cenários agora…

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💥️4° lugar: Morandi ganha força para presidir Embrapa, independente de Kassab emplacar senador Fávaro no Mapa

💥️Marcelo Morandi, chefe da Embrapa Meio Ambiente, é forte candidato a ser presidente da 💥️Embrapa, independentemente do nome que passou a concorrer com mais força para o Ministério da Agricultura (💥️Mapa), o do senador 💥️Carlos Fávaro (PSD-MT), com apoio de 💥️Gilberto Kassab, presidente da legenda.

Por outro lado, a alta direção da estatal de pesquisa agropecuária prepara a demissão em massa antes do fim do governo.

O atual presidente, Celso Moretti, foi um forte apoiador da reeleição de Jair Bolsonaro, inclusive divulgando notas dizendo que a empresa se esfacelaria com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva.

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💥️🏆 3° lugar: Frigoríficos de SC estão em contingência pela paralisação dos caminhoneiros anti-Lula

A 💥️paralisação das rodovias pelos 💥️caminhoneiros, em protesto pela vitória de 💥️Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já está fazendo os frigoríficos de Santa Catarina operarem em modo de contingência.

As notícias de fechamentos de rodovias, que se espalham pelo país – da 💥️Dutra (São Paulo-Rio) à possibilidade de alcançar também o 💥️Centro-Oeste -, vai impactando mais diretamente o Sul do Brasil em relação ao agronegócio.

“Nosso ativo é vivo”, informou o 💥️Sindicarnes Santa Catarina, consultado por 💥️Money Times.

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💥️🏆 2° lugar: Empresas do grupo JBS (JBSS3) fecham contrato de financiamento sindicalizado de US$ 1,5 bilhão

A 💥️JBS (💥️JBSS3) anunciou nesta segunda-feira que 💥️empresas do grupo fecharam um contrato de financiamento sindicalizado no valor de 1,5 bilhão de dólares, com vencimento em cinco anos, conforme comunicado.

O objetivo é quitar um financiamento da mesma modalidade no valor original de 900 milhões de dólares, que vencerá em 2023.

Fazem parte do novo acordo a JBS USA Lux, JBS USA Food Company, JBS USA Finance, JBS Australia e JBS Food Canada, junto ao Bank of Montreal, na qualidade de agente administrativo, e demais bancos e instituições credoras listadas no referido contrato.

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💥️🏆 1° lugar: Frigoríficos caem após fala dura de Lula, virada para baixo do dólar e caminhoneiros

As ações de 💥️frigoríficos caíam ao redor de 4% nesta segunda-feira (31), com o mercado reagindo ao 💥️discurso duro de vitória de Lula contra o alto escalão do agronegócio. A virada para baixo do 💥️dólar ao longo do dia e a paralisação de 💥️parte dos caminhoneiros completam o quadro.

A leitura que se faz do primeiro discurso de Lula como presidente eleito do Brasil no último domingo (30), foi de um aceno aos pequenos produtores rurais que integram a agricultura familiar, ao mesmo tempo que houve uma repreensão à parcela do chamado ‘agronegocião’.

Disclaimer

✅O 💥️Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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