COP27: frigoríficos da B3 desconhecem relatório que seria do HSBC sobre desmatamento
Queimadas no Cerrado são atribuídas ao descuido dos frigorífios (Imagem: REUTERS/Bruno Kelly)
Todos os três maiores 💥️frigoríficos brasileiros listados na 💥️B3 (💥️B3SA3), e a imprensa, estão atrás do 💥️HSBC tentando recuperar o relatório que a instituição teria mencionado durante da 💥️COP27, apontando-os como participantes indiretos do 💥️desmatamento do Cerrado.
As assessorias de 💥️JBS (💥️JBSS3), 💥️Marfrig (💥️MRFG3) disseram ao 💥️Money Times que estão procurando saber que documento é este. Minerva (BEEF3) não respondeu nada à sua assessoria externa ainda.
De fato, pouco se sabe.
A única menção ao desmatamento na região Centro-Oeste teria partido da sede no Reino Unido, e reproduzida pelo 💥️The Guardian, em agosto, atribuindo a analistas da instituição.
Mas apenas fazendo menção direta ao JBS, por seu frágil sistema de rastreamento e monitoramento do gado comprado de origem de áreas desmatadas.
Dados do MapBiomas, sem relacionar qualquer empresa, mas destacando as queimadas de florestas para a abertura de pastagens, rotineiramente mostram o Cerrado como o principal ecossistema a sofrer.
Em setembro passado, o Mato Grosso e o Tocantins lideraram os 2,9 milhões de hectares queimados em todo Centro-Oeste, dos mais de 5,8 milhões/ha destruídos em todo Brasil.
Quando os frigoríficos se manifestarem sobre o relatório do HSBC o texto será atualizado.
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