Commodities rodam para cima, com soja pouco mais ‘fundamentada’; trigo e milho por correções
Soja, trigo e milho operam tecnicamente, só com a primeira mais fundamentada (Imagem: Pixabay)
Nos balcões do 💥️dólar cotado internacionalmente (DXY) e dos 💥️índices futuros de ações em Nova York o sentimento de risco vai crescendo – sobem e descem, respectivamente -, à espera dos dados da atividade produtiva dos Estados Unidos, e a 💥️commodities agrícolas resistem positivamente por ora.
Sinais mais animadores vindos da China, com localidades regulando mais frouxamente a política de covid zero, não estão impactando os derivativos até aqui, sobretudo a 💥️soja, mais dependente deste mercado.
Como é o caso contrário, por exemplo, da commodity energética, o 💥️petróleo, que também opera subindo de olho na reunião da Opep+.
A oleaginosa conseguiu se recuperar do susto na semana anterior, com a decisão dos Estados Unidos de elevar menos a mistura de biocombustível à gasolina e diesel, e como sai ganhando, entra nesta também estendendo alertas com relação à safra da América do Sul, em especial a da Argentina.
Se há alguns pontos ainda de atenção no Brasil, em áreas localizadas com chuvas abaixo das necessidades, mas com plantio bem avançado e quase feito, no país vizinho a seca é mais grave e alastrada. Inclusive, anulando em parte as vendas do país com a determinação do dólar soja, desde a última segunda.
Igualmente, os fundos estão flagrantemente trabalhando tecnicamente para não deixar a cotação da soja perder o piso de US$ 14,20, US$ 14,30. Às 8h10 (Brasília), o vencimento de janeiro escapa mais 0,40%, a US$ 14,43.
Sempre é a perspectiva de vendas à China cresçam, ante as necessidades sempre avaliadas do país ainda abaixo dos padrões.
💥️Trigo e 💥️milho estão em correções, após perdas anteriores que refletiam a baixa demanda global refletidas nas exportações dos Estados Unidos. O primeiro cereal havia descido ao piso de três meses, também pela oferta do Leste europeu.
No contrato de março, o trigo avança 0,55%, US$ 7,65, e, para o mesmo mês, o milho ganha 0,20%, US$ 6,47.
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