Marfrig (MRFG3) e JBS (JBSS3) não devem ter mudanças na relação consumo versus preços altos do boi nos EUA
Boi nos EUA segue no pico do 2º semestre e gera impacto para frigoríficos (Imagem: Unsplash/@nighthawkshoots)
Não havendo surpresas com a leve desaceleração da 💥️inflação de novembro dos 💥️Estados Unidos, a ser conhecida logo mais, pouco mudará a relação de consumo de 💥️carne sem que alivie o peso do 💥️boi no mercado local.
Tão pouco uma menor correção monetária se comparada com as últimas altas dos juros definidas pelo 💥️Federal Reserve, de 0,75 pp.
Os analistas aguardam a💥️ CPI ainda alta de 0,3% na comparação mensal ou de 7,3% na base anual, que, confirmadas, seria 0,4% de desaceleração e 7,7% de acumulado em 12 meses.
Enquanto isso, 💥️JBS (💥️JBSS3) e 💥️Marfrig (💥️MRFG3), como seus concorrentes americanos, estão gerando matéria-prima mais cara.
Há uma semana o boi gordo cotado em Chicago saiu de US$ 151 o 💥️centun weight (cwt), unidade de medida equivalente a 45,3 kg, para US$ 154 nesta terça (13), voltando ao pico do semestre.
O mercado físico americano acompanha diretamente a cotação do derivativo, mais que no caso brasileiro em relação à B3 (B3SA3).
Junto com o ciclo mais apertado de oferta neste segundo semestre nos Estados Unidos, o inverno já avançando, o consumo e o consumo ainda em patamares satisfatórios, pelo menos até começo de novembro e as festas de fim de ano devem deixar o preço do boi ainda pesado para as margens das indústrias.
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