Soja: ao ritmo de ‘day trade’, futuro de janeiro está de lado monitorando Argentina e China
Seca na Argentina é fator de sustentação de preços da soja (Imagem: REUTERS/Roberto Samora)
Sem novidades na soja, a menos que haja reportes do USDA sobre de vendas boas americanas na quarta, os vencimentos futuros da commodity devem seguir movimentações mais calmas.
Na sessão anterior da Bolsa de Chicago, abriu o dia em realização de lucros, mas alcançou uma leve alta no fechamento.
Ao menos parece que a o intervalo do teto de US$ 14,50 foi rompido mais firmemente, após semanas dentro da faixa.
O resultado sobre as taxas de juros nos Estados Unidos, em mais 0,50 pontos percentuais, não influi ontem, nem agora nesta passagem da quinta (15), às 8h45 (Brasília).
Em US$ 14,83, praticamente em estabilidade, mais 0,07 %, no contrato de janeiro, os investidores na bolsa de Chicago acompanham ao ritmo de day trade.
Esticam, recuam, e vão testando as condições até que fique mais clarificadas as condições da safra prejudica da Argentina, que deve ter perdas & e que sustentam os preços atuais & mas com o balanço positivo esperado para o ciclo 22/23 do Brasil.
Vale lembrar, ainda, que a presença de mais soja argentina nos mercados hora ameaça os preços, após a o dólar referenciado que favorece o escoamento dos produtores locais, que aumentou bastante e já chega a 76% do disponível da safra 21/22, hora é absorvido.
E, como dito, sempre com foco direto na demanda chinesa.
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