Se com o pato não foi ‘voo de galinha’, investidores agora apostam na codorna exportação

Codorna

Codorna made in Brasil pronta para exportação com boas expectativas (Imagem: Divulgação)

O que faz um grupo de investidores apostar em nichos de mercados praticamente exclusivos, daqueles que todo mundo imagina que existam mas quase ninguém já os viu, só os números da XWR Investimentos no Brasil poderão dizer.

Mas devem ser bons, pois além de pato e frango orgânico, tem a carne de codorna no mix, agora com o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) que abrirá as portas às exportações. O único do Brasil.

É não é negócio de ‘voo de galinha’, lembra um dos sócios do fundo e presidente dos frigoríficos Good Alimentos e Villa Germania, Marcondes Aurelio Moser.

A ave da família galinácea tem planos para faturar R$ 10 milhões em 2023 nos mercados internacionais, para onde o Good destinará metade da produção, com vistas em negociações avançadas com compradores de 20 países.

A iguaria tem menu regular na Ásia e Oriente Médio.

O pato da Villa Germânica já chega aos mesmos compradores.

A liderança do Good em codornas na América Latina, a partir do Oeste catarinense, líder na produção e exportação de frangos, vem de 17 mil abates diários.

Com a nova escalada externa, a expectativa de XWR é ampliar para 25 mil.

Com isso, amplia-se também o incubatório e a seleção genética dessa ave, que cresce rápido, come pouco (e gasta pouco), é resistente (desde que protegida de ventos) e bastante produtiva na relação carne-carcaça, apesar de seu pequeno peso (120 a 130 gramas).

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