Soja: mesmo em leve alta, o dia pode ‘sextar’ em Chicago em movimento técnico pontual

Demanda internacional pela soja está com baixo ritmo à espera da safra brasileira mais volumosa (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

A Argentina ainda consegue manter pontualmente a sustentação da soja sempre que alguma notícia nova de lá chegue para somar aos prejuízos conhecidos pela seca.

Balanceia a grande oferta brasileira vindo, em ritmo mais devagar porém, o que resulta também em suporte especulativo.

Os leves ganhos da quinta, e os de momento desta sexta (17), estão em linha com informações de geadas fora de hora em partes mais ao Sul do cinturão de grãos do país vizinho.

Nada se destaca além disso nesta arrancada do dia, também sem avisos de demanda chinesa, e, inclusive, o viés de risco dos mercados financeiros não está influenciando as cotações.

Pode ser outro pregão morno em Chicago.

Às 8h10 (Brasília), a soja de março avança em torno de 0,20%, a US$ 15,30, e a de maio, que interessa ao Brasil, também próxima da estabilidade, a US$ 15,24.

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