Marisa Cruz – Os detalhes do reencontro com o irmão: “Ambiente meio de cortar à fa
Segundo a 💥️TV 7 Dias conseguiu apurar, 💥️Marisa Cruz tem, pelo menos, dez irmãos. Do lado da sua mãe, tem dois com pai incógnito e outros quatro fruto da relação de 💥️Dulce da Cruz com 💥️Tomaz Silva. Do lado paterno, existem, pelo menos, mais quatro e a TV 7 Dias falou com um deles, com quem Marisa se chegou a relacionar, antes de ser Miss Portugal, em 1992.
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💥️“Ela aparece na minha vida porque a minha avó e a minha mãe me diziam ‘tens uma irmã que, às vezes, costuma estar no Rossio com a mãe. Vai lá ao Rossio, tens de conhecer a tua irmã’. E aí, na adolescência, realmente encontrámo-nos e ficámos amigos. Chegámos a ficar uma noite na casa dela e ela também chegou a vir a Cascais. Portanto, houve ali um ano, um ano e meio de comunicação”, até porque “ela também queria conhecer a família do lado do pai”, teria Marisa uns 16 ou 17 anos, garante, em exclusivo à TV 7 Dias, 💥️Carlos Evangelista, de 52 anos.
Nessa altura, Carlos fez questão de a levar até ao Norte, para conhecer o lado paterno, mas esse foi o momento de viragem para a relação entre os dois.💥️ “Depois de conhecer a parte do meu pai, lá em cima, nunca mais a vi. O que eu me lembro é que viemos para baixo, cada um foi à sua vida, e ela nunca mais me contactou”, lamenta à TV 7 Dias.
O reencontro com Marisa Cruz
O reencontro entre os dois aconteceu num escritório de advogados, no Porto, há cerca de nove anos, diz Carlos, sem conseguir precisar a data ao certo. Isto porque os filhos de 💥️Manuel Evangelista foram chamados por causa das partilhas dos bens do avô paterno, processo este que, até à data desta reunião, ainda demorou vários anos. 💥️“O meu pai morreu no Brasil e ninguém viu a campa; literalmente, desapareceu. O único que tinha uma certidão de óbito dele era o meu avô, mas o meu avô também faleceu e ninguém sabia da certidão de óbito. A minha tia, que era a cabeça de casal, também não conseguia a certidão de óbito. Então, há um prazo legal de espera, para que a pessoa apareça para reclamar a sua parte. Esse prazo legal ainda levou uns oito ou dez anos”, recorda.
Passado este tempo, Carlos recebeu uma carta para estar presente num escritório de advogados… e lá foi ele. “Estavam lá as minhas tias, a Marta [N.R.: Outra das irmãs da atriz], 💥️a Marisa, que tratamos por Kika, e apareceram mais três gatos-pingados, que eu não conhecia.” Apesar de se terem relacionado em determinada altura da vida, este frente-a-frente ficou marcado por um clima de algum distanciamento. 💥️“Foi só ‘bom dia’ ou ‘boa tarde’. Quando estávamos na sala de espera, antes de entrar no escritório, ela estava sentada numa cadeira e nem ai, nem ui. Eu estava noutra cadeira, na outra ponta, e nem ai, nem ui. Era um ambiente meio de cortar à faca. É para o lado que eu durmo melhor, porque a minha vida continuou”, prossegue, garantindo que, desde então, nunca mais falaram.
Carlos garante que, hoje em dia, a ausência da irmã é algo que já não mexe consigo, mas critica a forma como Marisa partilha a história do pai.💥️ “Eu não tenho vergonha do pai que tenho ou da mãe que tenho. Cada um tem o que tem. Não devia deturpar, fazer ali um meio nublado. Eu sei que ele fazia coisas erradas, mas eu gostava dele”, conclui. A TV 7 Dias contactou Marisa Cruz que não quis fazer quaisquer comentários.
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Texto: Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt) Fotos: Redes sociais
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