Em lágrimas, Cândido Costa recorda momento de dor: “A primeira coisa que me veio à cab

O antigo jogador de futebol recordou o momento em que sofreu uma lesão e o apoio incondicional que teve do pai. Em lágrimas, Cândido Costa recorda momento de dor: “A primeira coisa que me veio à cabeça foi o meu pai”

Foi um dos momentos que marcou a grande entrevista no ✅Alta Definição deste sábado, 10 de agosto, originalmente emitida a 13 de janeiro deste ano, de 💥️Cândido Costa. O antigo jogador de futebol viajou no tempo para recordar um episódio dramático que aconteceu quando ainda se encontrava nas camadas jovens do Sport Lisboa e Benfica: uma gravíssima lesão.

Tudo aconteceu num lance disputado num jogo entre a equipa que representava e o Olhanense. Fez uma fratura de perónio e rotura total de ligamentos no seu pé dominante, o direito. “✅Lembro-me que quando eu me levanto para dar o passo e vejo o pé assim, caio e vejo que na meia tenho alguma coisa estranha, porque a fratura acabou por sair um bocado“, recordou.

Cândido Costa começou aos poucos a emocionar-se e afirmou que não consegue descrever a dor, mas tem eternizado na memória o que imediatamente pensou. “✅💥️Isto não é para parecer incrível, para dar ideia de filme, a primeira coisa que me veio à cabeça, a primeira coisa que foi dilacerante não foi a dor, foi o meu pai“, revelou já com as lágrimas nos olhos.

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O então jogador, no momento, acabou por desmaiar. Acordou, segundo o que aponta, na segunda circular, em Lisboa. Estava acompanhado pelo fisioterapeuta da equipa e com o pai, que tem sido desde sempre o seu incondicional apoio. “✅💥️Parecia que estava num filme, estava a ver aquilo, a gritar ‘Ó pai, ó pai, o que é que me aconteceu, pai?’“, interrompeu o discurso por não conter as emoções.

Do episódio, Cândido Costa partilhou ainda outra das suas memórias, já no hospital, após ter sido operado. “✅O meu pai estava lá e assisti a uma conversa com o médico, ele não se apercebeu que eu já estava consciente, e o doutor dizia ao meu pai: ‘O importante agora é que o rapaz volte a fazer a vida normal’. E aquilo… ‘Vamos focar para ele caminhar, fazer a vida normal. É um jovem! O meu pai devia estar a dizer ‘Ele pode jogar futebol outra vez?’, que ele já me conhecia“, recordou ainda.

No pós-lesão, continuou a ser o pai o seu grande suporte. O comunicador fez questão de enaltecer o facto de aquele que considera como melhor amigo fazer viagens do Porto para Lisboa apenas para lhe trazer areia do mar. “✅💥️Alguém lhe dizia que o iodo do mar era bom para as lesões. E ele aparecia no lar, vindo do Porto, pedia ao patrão quase a chorar. Chegava cá, deixava-me a areia e ia-se embora. Dava-me uma massagem com um óleo qualquer nos pés e ia-se embora“, contou, recordando as palavras que o pai lhe dizia.

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“✅💥️Alegria dele falsa para eu ficar alegre. Quando ele chegava ao quarto, ‘ó campeão, o pezinho já está aqui impecável. Que grande pezinho, ainda vai fazer muitos golos meu querido’. E eu a perceber ‘estás cheio de medo’, sou teu filho“, disse por ultimo.

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