Francis Ngannou admite possibilidade de disputar superluta contra Jon Jones
Francis Ngannou vs Jon Jones já entrou naquele seleto grupo de 'lutas dos sonhos' dos fãs de MMA que nunca se concretizaram. Mas ao que tudo indica, há uma possibilidade da superluta entre os pesos-pesados sair do papel. E quem insinua isso é uma das partes envolvidas no hipotético combate. Depois de estrear em grande estilo na PFL, com um nocaute no primeiro round sobre Renan Problema, o camaronês, ex-campeão do UFC, admitiu que existe uma chance de ter seu caminho cruzado com o de 'Bones'.
Em recente participação no 'The Ariel Helwani Show', Ngannou respondeu aos elogios que recebeu de Jones após conquistar o 'cinturão superluta' na PFL. Dentro do tema, o 'Predador' destacou que há a possibilidade da dupla se enfrentar em 2025. E, em sua visão, uma peça-chave para consolidar tal negociação seria Turki Alalshikh, Conselheiro Real e Ministro do Entretenimento na Arábia Saudita.
"Eu vi (o tweet do Jon Jones). Seja lá o que signifique, achei pura classe. Ele disse isso (elogios) de uma maneira muito gentil. Então eu também o vejo e estarei assistindo ele no dia 16 de novembro. 💥️Existe uma chance (dessa luta acontecer). Não consigo cravar, em uma escala de 1 até 10, não consigo afirmar o quanto. Mas sei que há uma chance. Quero dizer, basicamente, eu sei que essa luta também é do interesse do Turki (Alalshikh), e poucas coisas interessam ele", declarou Francis.
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Líder de audiência e estabelecido como a principal companhia de MMA do planeta, o UFC, na figura de seu presidente, Dana White, constantemente rechaça qualquer tipo de co-promoção com outros eventos rivais. Sendo assim, mesmo com a recente ascensão financeira e desportiva da PFL no cenário mundial, é improvável que a alta cúpula do Ultimate mude de postura e aceite uma eventual superluta entre Ngannou e Jones.
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A figura de Turki Alalshikh realmente pode ser uma espécie de trunfo e esperança de Jones e Ngannou, um dia, eventualmente se enfrentarem. Afinal, o sheik árabe é um parceiro crucial de negócios tanto da PFL quanto do UFC. Vale ressaltar que o Ultimate recentemente vendeu os 'naming rights' do evento na Esfera para a Arábia Saudita, em negociação direta com o Ministro do Entretenimento do país. E, além disso, o Governo da nação árabe comprou, em 2023, parte da 'Professional Fighters League' pela quantia de R$ 500 milhões. Desta forma, pode ser que o parceiro em comum, aliada a ofertas financeiras extravagantes possam mudar o atual cenário.
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