Vuelta: Rui Oliveira lança Juan Sebastián Molano para vitória ao sprint - Ciclismo

Nas contas da geral, Kuss segurou a liderança, com 26 segundos de vantagem em relação ao espanhol Marc Soler (UAE Emirates), segundo, e 1.09 minutos para o belga Remco Evenepoel (Soudal-QuickStep), terceiro. João Almeida (UAE Emirates) é sexto, a 2.16. Vuelta: Rui Oliveira lança Juan Sebastián Molano para vitória ao sprint Ciclistas da UAE Emirates na Vuelta 2023

Um grande lançamento do ciclista português Rui Oliveira (UAE Emirates) permitiu ao sprinter colombiano Juan Sebastián Molano vencer a 12.ª etapa da Volta a Espanha, que continua a ser liderada pelo norte-americano Sepp Kuss (Jumbo-Visma).

Molano, de 28 anos, cumpriu os 150,6 quilómetros entre Ólvega e Saragoça em 03:23.35 horas, batendo o líder dos pontos, o australiano Kaden Groves (Alpecin-Deceuninck), segundo, com o neerlandês Boy van Poppel (Intermarché-Circus-Wanty) em terceiro, à frente de Oliveira, lançador do sprinter vencedor do dia.

Nas contas da geral, Kuss segurou a liderança, com 26 segundos de vantagem em relação ao espanhol Marc Soler (UAE Emirates), segundo, e 1.09 minutos para o belga Remco Evenepoel (Soudal-QuickStep), terceiro. João Almeida (UAE Emirates) é sexto, a 2.16.

Em novo dia em que o pelotão da Vuelta se contentou com ‘descansar’, um dia antes do ‘temido’ Tourmalet, e que teve uma fuga frouxa e sem interesse, foi o sprint final que dominou todas as atenções.

Foi aí que o português, cada vez mais cotado como lançador, na estrada, a par dos méritos na pista, fez a diferença, levando Molano na roda nas últimas centenas de metros em que foi de longe o mais forte, com Groves menos bem posicionado e a ter de travar.

Molano fechou o assunto em cima da meta, sem grande oposição do líder dos pontos e de Van Poppel, após um trabalho que foi ‘meia vitória’ do português, quarto, que o abraçou logo após cortarem a meta.

“Hoje, o Rui fez um trabalho perfeito. Correu como tínhamos planeado. Depois da última curva, tínhamos de sair na frente”, contou o colombiano, que voltou a vencer na Vuelta após um triunfo em 2022.

O velocista não se cansou de agradecer “à equipa”, a quem dedicou a vitória, e também Rui Oliveira admitiu um triunfo coletivo num dia em que o final “foi um caos”.

“Foi um caos. A nossa estratégia era ir pela esquerda. Sabíamos que seria importante o timing no sprint, também pelo vento de frente. A 500 metros, foi um caos grande entrar. Há aqui tipos loucos”, admitiu o luso, em declarações ao canal Eurosport.

Loucuras aparte, Oliveira confiou “que podia fazer um bom lançamento”, ao sentir “que tinha boas pernas” e tinha o sprinter consigo. “Esta vitória é como se fosse minha”, atirou, já depois de novo abraço entre os dois amigos.

Na geral, os primeiros postos mantiveram-se inalterados antes de a alta montanha voltar a forçar mudanças, num dia em que João Almeida, sexto, e Nelson Oliveira (Movistar) chegaram integrados no pelotão.

Na geral, Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty) é agora 44.º, Nelson Oliveira subiu a 49.º, André Carvalho (Cofidis) é 145.º e Rui Oliveira subiu a 156.º.

Na sexta-feira, a 13.ª etapa é uma das ‘rainhas’ desta edição, ligando o Formigal ao Tourmalet, famosa subida em França, em 134,7 quilómetros com mais de quatro mil metros de desnível positivo acumulado.

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