Frases marcantes da entrevista de Rui Costa: do preço de Gokçu ao amor de Di Maria e ainda os incidentes n
Rui Costa deu uma entrevista à BTV esta terça-feira onde passou a pente fino as movimentações do Benfica no mercado de transferências. O presidente dos encarnados explicou as vendas, as compras e explicou as opções pelos jogadores que foram emprestados.
Frases marcantes de Rui Costa na entrevista à BTV
"O João Neves foi a renovação mais fácil. Ele só queria saber quando renovava, por quantos anos, por quanto tempo podia estar aqui, e quando era o próximo jogo."
"No ano passado, neste dia, o António e o João Neves não tinham nascido. Com a vinda de jogadores como Kökçü, Bernat, Di María, Arthur, Jurásek e Trubin, estamos mais fortes do que no ano passado em termos de plantel."
"Não vou esconder que quando foi a saída de Enzo, se tivéssemos mais tempo de mercado, [Kokçu] teria sido o escolhido."
"Di Maria veio sem ultrapassar o teto salarial e sem prémio de assinatura como foi revelado."
"Aursnes não é um tapa-buracos. Talvez seja o jogador mais versátil que eu conheço da atualidade do futebol. Tomara nós termos mais do que um Fredrik, que permite ao treinador várias funções dentro de campo."
"Não há clube em Portugal que possa manter as suas contas, pagar ordenados, sem a venda de jogadores."
"Com a venda [de Gonçalo Ramos] impedimos a saída do Neres, do Morato, do Florentino, do Musa, tivemos propostas para o António Silva, para o João Neves."
"A vinda do Trubin precavia uma possível saída do Odysseas e, chegando essa proposta, pensámos que a melhor solução era aceitá-la."
"Libertámos o Seferovic no último ano de contrato, não ganhando nada com a transferência, mas ganhando a parte salarial que tínhamos com ele."
"Schjelderup preferiu regressar a casa e isso permite-nos reduzir 2,5 milhões de euros à transferência dele. Saímos todos bem nesta fotografia."
"O Florentino é um caso emblemático daquilo que tem sido o empréstimo de jogadores da formação e que hoje tem a importância que tem no plantel principal."
"Não devemos em momento algum tirar os pés do chão e saber a dificuldade que é chegar a uma final da Liga dos Campeões, mas ao mesmo tempo não ambicionar para que seja possível um dia isso acontecer."
"Revalidar um título é sempre mais difícil do que conquistá-lo, sabemos que somos o alvo a abater."
"Se estamos à procura de bom espetáculo para vendermos os direitos do nosso campeonato, teremos de mudar muita coisa no nosso futebol"
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