Tadej Pogacar vence Paris-Nice com autoridade e novo solo triunfal - Ciclismo

Rui Oliveira contribuiu para a vitória de ‘Pogi’ na corrida, trabalhando em prol do chefe de fila ao longo das oito tiradas. Tadej Pogacar vence Paris-Nice com autoridade e novo solo triunfal UAE Team Emirates' Slovenian rider Tadej Pogacar (C) wearing the overall leader's yellow jersey celebrates as he crosses the finish line to win the 7th stage of the 81st Paris - Nice cycling race, 143 km between Nice and Col de la Couillole, in front of Groupama-FDJ's French rider David Gaudu (L) at Col de la Couillole, south-eastern France, on March 11, 2023. (Photo by Anne-Christine POUJOULAT / AFP) AFP or licensors

O ciclista Tadej Pogacar confirmou hoje o triunfo final no Paris-Nice, ao conquistar a oitava etapa, impondo-se com superioridade a Jonas Vingegaard no primeiro duelo da época entre os dois últimos vencedores do Tour.

A supremacia do esloveno da UAE Emirates nunca esteve em causa ao longo da prova francesa e Pogacar demonstrou hoje, com novo ataque a solo, desta feita a 19 quilómetros da meta, que o dinamarquês da Jumbo-Visma terá de melhorar, e muito, se quiser defender com sucesso o título na Volta a França.

‘Pogi’ conquistou o Paris-Nice com 53 segundos de vantagem sobre David Gaudu (Groupama-FDJ), o francês que se intrometeu no duelo mais esperado deste início de temporada e que relegou Vingegaard para terceiro, a 1.39 minutos do vencedor.

Na etapa de hoje, o esloveno atacou na ascensão até Col d’Èze e não voltou a ser alcançado. Cumpriu os 118,4 quilómetros com início e fim em Nice em 2:51.02 horas, menos 33 segundos do que toda a gente, com Vingegaard em segundo e Gaudu em terceiro.

Pogacar mostrou de novo ao dinamarquês do que é capaz, avisando todos os outros rivais, e igualou o compatriota Primoz Roglic (Jumbo-Visma), outro adversário e campeão do Paris-Nice em 2022, que por estes dias também fez ‘hat trick’ no Tirreno-Adriático.

Pogacar está verdadeiramente ‘indomável’ no arranque de 2023, somando a ‘Corrida ao Sol’ aos triunfos na Volta à Andaluzia (na qual venceu três etapas) e na Clássica de Jáen. O bicampeão do Tour (2020 e 2023) consegue também fazer o ‘pleno’ nas principais corridas por etapas desta época do ano, juntando o Paris-Nice às duas vitórias no Tirreno-Adriático (2021 e 2022) que constam no seu palmarés.

Já Vingegaard, depois de vencer todas as etapas do Gran Camiño e a geral, demonstrou ainda estar longe do pico de forma, acusando alguma falta de ritmo perante aquele que será o seu principal rival na Volta a França.

Rui Oliveira contribuiu para a vitória de ‘Pogi’ na corrida, trabalhando em prol do chefe de fila ao longo das oito tiradas e hoje concluindo em 76.º, para acabar no 93.º posto da geral.

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