Com ou sem Vina, Fluminense já tem seu maior investimento em uma mesma janela desde 2016
As cifras ainda não são as mesmas dos áureos tempos da Unimed, antiga patrocinadora master que fez inúmeros investimentos no Fluminense entre 1999 e 2014, período dos últimos títulos nacionais do clube: a Copa do Brasil de 2007 e os Brasileiros de 2010 e 2012. Mas o mercado é uma mostra que a situação financeira do Tricolor vem melhorando e já chega perto de outros grandes aportes.
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Com ou sem a contratação de Vina, do Ceará (meia que está na mira do clube, mas as conversas ainda não evoluíram), o Fluminense já tem a sua maior janela de transferências em termos de valores desde 2016. Até o momento, a diretoria tricolor investiu cerca de R$ 18 milhões em contratações. Dos sete reforços até aqui, três chegaram sem custos, enquanto Guga custou R$ 8,3 milhões; Keno, R$ 5,6 milhões; Lima, R$ 3 milhões; e o empréstimo de Vitor Mendes, cerca de R$ 1 milhão.
1 de 9 Keno, Guga e Lima foram os maiores investimentos da janela tricolor — Foto: InfoesporteKeno, Guga e Lima foram os maiores investimentos da janela tricolor — Foto: Infoesporte
Comparado aos últimos anos, o tamanho do investimento atual só perde para 2016, ainda no início da "Era pós-Unimed". O Fluminense havia acabado de fazer a maior venda de sua história em 2015 (negociou Gerson para a Roma, da Itália, por R$ 65 milhões) e foi pesado ao mercado na virada do ano: gastou ao todo R$ 23,6 milhões, sendo R$ 9 milhões em Richarlison; R$ 8,6 milhões no zagueiro Henrique; R$ 3,5 milhões em Renato Chaves e R$ 2,5 milhões em Diego Souza.
E na segunda janela daquela temporada, investiu mais R$ 9,2 milhões: foram R$ 6,6 milhões em Henrique Dourado; R$ 1,8 milhão por Maranhão; R$ 650 mil no argentino Cláudio Aquino e R$ 200 mil no meia Dudu. Nos anos seguintes, o aporte começou a reduzir, e o Fluminense atravessou dificuldade financeira. O 💥️ge levantou o investimento das últimas janelas, em contratações ou compra de direitos econômicos, com base nos balanços do clube e no noticiário de cada época 💥️(veja abaixo).
2 de 9 Marrony custou R$ 2,2 milhões — Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC
Marrony custou R$ 2,2 milhões — Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC
3 de 9 Arias custou R$ 3,1 milhões — Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC
Arias custou R$ 3,1 milhões — Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense FC
4 de 9 Fernando Pacheco custou R$ 3,6 milhões — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC
Fernando Pacheco custou R$ 3,6 milhões — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC
5 de 9 Gilberto custou R$ 360 mil — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC
Gilberto custou R$ 360 mil — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC
6 de 9 Ibañez custou R$ 600 mil — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC
Ibañez custou R$ 600 mil — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC
7 de 9 Robinho custou R$ 7,4 milhões — Foto: Mailson Santana
Robinho custou R$ 7,4 milhões — Foto: Mailson Santana
8 de 9 Henrique Dourado custou R$ 6,6 milhões — Foto: Nelson Perez / Fluminense FC
Henrique Dourado custou R$ 6,6 milhões — Foto: Nelson Perez / Fluminense FC
9 de 9 Richarlison custou R$ 9 milhões — Foto: André Durão / ge
Richarlison custou R$ 9 milhões — Foto: André Durão / ge
Após sete reforços (o goleiro Vitor Eudes, o lateral-esquerdo Jorge e o meia Giovanni chegaram sem custos), o Fluminense ainda não dá o elenco como fechado e busca no mercado um substituto para Nathan, que chegou a ter uma renovação de empréstimo acertada com o Atlético-MG por pouco mais de R$ 1 milhão, mas o jogador preferiu voltar para o Galo. Vina foi oferecido e tem o nome avaliado internamente, porém, nenhuma negociação foi aberta com o Ceará por enquanto.
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