SAF do Atlético-MG não irá aderir ao Regime Centralizado de Execução; entenda
O Atlético-MG não vai aderir ao Regime Centralizado de Execução (RCE) após a aprovação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no clube. A informação foi divulgada nesta quinta-feira por Bruno Muzzi, CEO do Galo.
O RCE está previsto na Lei da SAF. É um dos mecanismos de renegociação de dívidas das associações. Os outros são a Recuperação Judicial (RJ), também descartada pelo clube, e o acerto direto e individual com os credores (que deve ser adotado).
Tanto o RCE quanto a RJ unificam dívidas trabalhistas e cíveis. Os credores fazem uma "fila" para receber seus créditos. Por lei, a SAF deve repassar 20% da receita à associação para pagamento dos débitos.
De acordo com Bruno Muzzi, a dívida onerosa do Atlético está próxima a R$ 600 milhões. Boa parte dela é com bancos, já avalizada, inclusive por membros do chamado 4 R’s, os mecenas do clube.
1 de 2 Bandeira do Atlético-MG no CT - Escudo — Foto: Pedro Souza/CAMBandeira do Atlético-MG no CT - Escudo — Foto: Pedro Souza/CAM
Boa parte das quantias devidas deve ser atacada em negociações individuais com o dinheiro da venda do Diamond Mall: 24,95% das ações do shopping foram vendidas por R$ 170 milhões. Os outros 24,95% restantes pertencentes ao clube estão em negociação.
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